segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Terço Bizantino - Padre Marcelo Rossi

 
Ágape: amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.
Adquira esta obra de evangelização em uma livraria próxima a você ou pela internet.
 
TERÇO BIZANTINO
 

 
INTERCESSÃO
 

 
Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.
 

 
( TRIGÉSIMO SÉTIMO DIA )
 

 
Terço Bizantino em Vídeo. Assistir
 

 
Terço Bizantino em Áudio. Escutar



Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

Mensagem do dia 07 de Fevereiro de 2011 - Padre Marcelo Rossi

 
Ágape: amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.
Adquira esta obra de evangelização em uma livraria próxima a você ou pela internet.

MENSAGEM


Quando o Ágape atua...


Quando o sonho se desfaz, o Ágape reconstrói;

Quando se acabam as forças, o Ágape renova;

Quando é inevitável conter as lágrimas, o Ágape dá alegria;

Quando não há mais amor, o Ágape o faz nascer;

Quando a maldição é certa, o Ágape transforma em bênção;

Quando parecer ser o final, o Ágape dá novo começo;

Quando a aflição quer persistir, o Ágape nos envolve com a paz:

Quando a doença assola, o Ágape é quem cura;

Quando o impossível se levanta, o Ágape o torna possível;

Quando faltam as palavras, o Ágape sabe o que queremos dizer;

Quando tudo parece se fechar, o Ágape abre uma nova porta;

Quando você diz: não vou conseguir, o Ágape ajuda entender e não temer pois Deus está conosco;

Quando não há possibilidade, o Ágape opera o milagre;

Quando só há morte, o Ágape nos faz persistir;

Quando estamos a um passo do inferno, o Ágape nos dá a direção do céu;

Quando difícil se torna o caminhar, o Ágape nos leva ao colo e de Jesus.

Leia o Ágape em oração e sua vida será transformada em bênçãos.

Um forte Ágape!!!


Saraiva
Americanas
Siciliano
Submarino
 

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Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

São Ricardo - Santo do Dia

São Ricardo

7 de Fevereiro


São Ricardo Nasceu na Inglaterra, no século VII e teve três filhos que também foram reconhecidos pela Igreja como santos. Ao descobrir a sua vocação para a vida matrimonial, quis ser santo, mas também quis que seus filhos o fossem, formando uma família santa para Deus. Ele fez, diariamente, a sua opção, porque a santidade passa pela adesão da nossa liberdade. Somos livres, somos todos chamados a canalizar a nossa liberdade para Deus, o autor da verdadeira liberdade.

O santo inglês quis fazer uma peregrinação juntamente com os seus filhos chamados Winebaldo, Wilibaldo e Walberga. Mas, ao saírem da Inglaterra rumo à Terra Santa, passaram por Luca, norte da África, onde São Ricardo adoeceu gravemente e faleceu no ano de 722. Para os filhos, ficou o testemunho, a alegria do pai, a doação, o homem que em tudo buscou a santidade; não apenas para si, mas para os outros e para seus filhos.

São Bonifácio, parente muito próximo, convocou os filhos de São Ricardo para a evangelização na Germânia. Que linda contribuição! Walberga tornou-se abadessa; Wilibaldo, Bispo e Winebaldo fundou um mosteiro. Todos eles, como o pai, viveram a santidade.

São Ricardo foi santo no seu tempo. De família nobre, viveu uma nobreza interior, que precisa ser a de todos os cristãos; aquela que muitos podem nem perceber, mas que Deus está vendo.

Os frutos mais próximos que podemos perceber na vida desse santo são seus filhos que, assim como o pai, também foram santos. Ele quis ser santo e batalhou para sê-lo como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, é e continuará sendo.

Sejamos santos.

São Ricardo, rogai por nós!

Jesus chamava e atraía as pessoas - HOMILIA DIÁRIA

Jesus chamava e atraía as pessoas

Postado por: homilia

fevereiro 7th, 2011

Depois de os discípulos terem anuído ao convite do Mestre, abandonaram a casa de Simão e partiram para outras regiões da redondeza. E no Evangelho de hoje vemos os discípulos fazendo a travessia do mar agitado, com o próprio barco, desembarcando em Genesaré e logo o povo reconhece Jesus.

O povo vai em massa atrás de Cristo. Eles vêm de todos os lados, carregando seus doentes. O que chama a atenção é o entusiasmo do povo, que reconheceu o Senhor e vai atrás d'Ele. O que move essas pessoas na busca de Jesus não é só o desejo de encontrar-se com Ele, de estar com Ele, mas também o desejo de obter a cura das suas doenças.

A salvação é dirigida a esta multidão formada por gentios e judeus marginalizados. São os moradores dos povoados, cidades e campos por onde Jesus andava, com os discípulos. O Senhor realiza a Sua missão sobretudo entre as camadas mais sofredoras e abandonadas do povo, constituindo, praticamente, a única esperança dessa gente.

O enfoque é a presença física libertadora de Jesus Cristo. As curas são conseguidas com o toque, mesmo que seja na franja do manto d'Ele. A doença generalizada é fruto das barreiras e da exclusão.

A cura resulta da libertação da exclusão e é fruto da acolhida. Assim como, fisicamente, o pão foi partilhado, o mesmo vale para o corpo. A comunicação não se faz apenas pela palavra, faz-se também pela partilha do corpo. A presença física, o toque, o abraço, o sorriso acolhedor, o olhar compreensivo e atento e a compaixão complementam a força comunicadora da palavra libertadora.

Desde o começo da Sua atividade apostólica, Jesus anda por todos os povoados da Galileia para falar ao povo sobre o Reino de Deus, que estava chegando (cf. Mc 1,14-15). Onde encontra gente para escutá-Lo, Cristo fala e transmite a Boa Nova de Deus, acolhe e cura os doentes, em qualquer lugar: nas sinagogas durante a celebração da Palavra nos sábados (cf. Mc 1,21; 3,1; 6,2); em reuniões informais nas casas de amigos (cf. Mc 2,1.15; 7,17; 9,28; 10,10); andando pelo caminho com os discípulos (cf. Mc 2,23); ao longo do mar na praia, sentado num barco (cf. Mc 4,1); no deserto para onde se refugiou e onde o povo O procurava (cf. Mc 1,45; 6,32-34); na montanha, de onde proclamou as bem-aventuranças (cf. Mt 5,1); nas praças das aldeias e cidades, onde povo carregava seus doentes (cf. Mc 6,55-56); no Templo de Jerusalém, por ocasião das romarias, diariamente, sem medo (cf. Mc 14,49)! Curar e ensinar, ensinar e curar era o que Jesus mais fazia (cf. Mc 2,13; 4,1-2; 6,34). Era o costume d'Ele (cf. Mc 10,1). O povo ficava admirado (cf. Mc 12,37; 1,22.27; 11,18) e O procurava em massa.

Na raiz deste grande entusiasmo do povo estava, de um lado, a pessoa de Jesus que chamava e atraía, e, de outro lado, o abandono do povo que era como ovelha sem pastor (cf. Mc 6,34). Em Jesus Cristo, tudo era revelação daquilo que O animava por dentro! Ele não só falava sobre Deus, mas também O revelava. Comunicava algo que Ele mesmo vivia e experimentava. Ele não só anunciava a Boa Nova do Reino, Ele mesmo era uma amostra, um testemunho vivo do Reino. N'Ele aparecia aquilo que acontece quando um ser humano deixa Deus reinar, tomar conta de sua vida. O que vale não são só as palavras, mas também e, sobretudo, o testemunho, o gesto concreto.

Pela fé, todos nós esperamos e sonhamos com o Reino de Deus, como um novo tempo, no qual não haverá dor nem lágrimas. Ao curar muitas pessoas, Jesus mostra que Deus reprova tudo o que faz o ser humano sofrer. Mergulhemos na certeza de que nossa missão é seguir os passos do Mestre para construir este "novo tempo" entre nós.

Pai, que a misericórdia seja o traço característico do meu modo de ser no trato com os meus semelhantes, de maneira que eu possa atrair, como Jesus, muitas pessoas para Ti.

Padre Bantu Mendonça
Fonte: Retirado do Blog do padre Bantu

Primeira leitura (Gênesis 1,1-19) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Gênesis 1,1-19)

Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2011
5ª Semana Comum

Leitura do Livro do Gênesis.

1No princípio, Deus criou o céu e a terra. 2A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam a face do abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. 3Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz se fez. 4Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. 5E à luz Deus chamou "dia" e às trevas, "noite". Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia. 6Deus disse: "Faça-se um firmamento entre as águas, separando umas das outras". 7E Deus fez o firma­mento, e separou as águas que estavam embaixo das que estavam em cima do firmamento. E assim se fez. 8Ao firmamento Deus chamou "céu". Houve uma tarde e uma manhã: segundo dia. 9Deus disse: "Juntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo enxuto!" E assim se fez. 10Ao solo enxuto Deus chamou "terra" e ao ajuntamento das águas, "mar". E Deus viu que era bom. 11Deus disse: "A terra faça brotar vegetação e plantas que dêem semente, e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, que tenham nele sua semente sobre a terra". E assim se fez. 12E a terra produziu vegetação e plantas que trazem semente segundo a sua espécie, e árvores que dão fruto tendo nele a semente da sua espécie. E Deus viu que era bom. 13Houve uma tarde e uma manhã: terceiro dia. 14Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento do céu, para separar o dia da noite. Que sirvam de sinais para marcar as épocas, os dias e os anos, 15e que resplandeçam no firma­mento do céu e iluminem a terra". E assim se fez. 16Deus fez os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir à noite, e as estrelas. 17Deus colocou-os no firmamento do céu para alumiar a terra, 18para presidir ao dia e à noite e separar a luz das trevas. E Deus viu que era bom. 19E houve uma tarde e uma manhã: quarto dia.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 103) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 103)

Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2011
5ª Semana Comum

— Alegre-se o Senhor em suas obras!
— Alegre-se o Senhor em suas obras!

— Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande! De majestade e esplendor vos revestis e de luz vos envolveis como num manto.
— A terra vós firmastes em suas bases, ficará firme pelos séculos sem fim; os mares a cobriram como um manto, e as águas envolviam as montanhas.
— Fazeis brotar em meio aos vales as nascentes que passam serpeando entre as montanhas; às suas margens vêm morar os passarinhos, entre os ramos eles erguem o seu canto.
— Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras, e que sabedoria em todas elas! Encheu-se a terra com as vossas criaturas! Bendize, ó minha alma, ao Senhor!


Evangelho (Marcos 6,53-56) - Liturgia Diária

Evangelho (Marcos 6,53-56)

Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2011
5ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 53tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galileia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. 54Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus.
55Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava.
56E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra da sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

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