segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Terço Bizantino - 27 de Dezembro de 2010 - Padre Marcelo Rossi

Ágape: amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.

Adquira esta obra de evangelização em uma livraria próxima a você ou pela internet.

TERÇO BIZANTINO


NOSSA SENHORA DOS AFLITOS


Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.


( DÉCIMO SEGUNDO DIA )


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Terço Bizantino em Áudio. Ouvir
 
 

Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

Mensagem do dia 27 de Dezembro de 2010 - Padre Marcelo Rossi

Ágape: amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.

Adquira esta obra de evangelização em uma livraria próxima a você ou pela internet.


MENSAGEM


Receita de um Feliz Ano Novo...


Dê amor e carinho e receberá igual ou mais ...

Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado (a) pelo mal...

Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...

Creia que é capaz e alcançará seus objetivos.

Acredite... uma boa idéia se transformará numa realização...

Preserve a própria vida e respeite a vida alheia.

Economize, mas com sabedoria.

Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro e nem se venda por ele.

Ame com intensidade. Não tenha medo de alcançar as estrelas.

E o mais importante dos ingredientes... encontre-se com Deus todos os dias...

assim tudo se tornará muito mais simples e o seu ano será Iluminado!

Você já leu o Ágape? Não.

Você quer que o Ano de 2011 seja realmente repleto de um amor verdadeiro?

Porque o amor que o mundo oferece, eros ou filia, é pouco.

Ame muito, ame a si mesmo, ame ao próximo e principalmente ame a Deus, ame Ágape.

Por isso se você ainda não leu o Ágape, leia, e se você quer que outros conheçam este Ágape

(amor que Deus tem por nós, amor sem limites, amor incondicional), então dê de presente, vale a pena, desta maneira,

teremos um Ano de 2011 realmente iluminado (Ágape).


Um forte Ágape!!!





Saraiva
 
Americanas
Siciliano
Submarino




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Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

São João Evangelista - Santo do Dia

São João Evangelista

27 de Dezembro

São João Evangelista O nome deste evangelista significa: "Deus é misericordioso": uma profecia que foi se cumprindo na vida do mais jovem dos apóstolos. Filho de Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro e André; nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os apóstolos.

Jesus teve tal predileção por João que este assinalava-se como "o discípulo que Jesus amava". O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: "Filho, eis aí a tua mãe" e, olhando para Maria disse: "Mulher, eis aí o teu filho". (Jo 19,26s).

Quando Jesus se transfigurou, foi João, juntamente com Pedro e Tiago, que estava lá. João é sempre o homem da elevação espiritual, mas não era fantasioso e delicado, tanto que Jesus chamou a ele e a seu irmão Tiago de Boanerges, que significa "filho do trovão".

João esteve desterrado em Patmos, por ter dado testemunho de Jesus. Deve ter isto acontecido durante a perseguição de Domiciano (81-96 dC). O sucessor deste, o benigno e já quase ancião Nerva (96-98), concedeu anistia geral; em virtude dela pôde João voltar a Éfeso (centro de sua atividade apostólica durante muito tempo, conhecida atualmente como Turquia). Lá o coloca a tradição cristã da primeiríssima hora, cujo valor histórico é irrecusável.

O Apocalipse e as três cartas de João testemunham igualmente que o autor vivia na Ásia e lá gozava de extraordinária autoridade. E não era para menos. Em nenhuma outra parte do mundo, nem sequer em Roma, havia já apóstolos que sobrevivessem. E é de imaginar a veneração que tinham os cristãos dos fins do século I por aquele ancião, que tinha ouvido falar o Senhor Jesus, e O tinha visto com os próprios olhos, e Lhe tinha tocado com as próprias mãos, e O tinha contemplado na sua vida terrena e depois de ressuscitado, e presenciara a sua Ascensão aos céus. Por isso, o valor dos seus ensinamentos e o peso de das suas afirmações não podiam deixar de ser excepcionais e mesmo únicos.

Dele dependem (na sua doutrina, na sua espiritualidade e na suave unção cristocêntrica dos escritos) os Santos Padres daquela primeira geração pós-apostólica que com ele trataram pessoalmente ou se formaram na fé cristã com os que tinham vivido com ele, como S. Pápias de Hierápole, S. Policarpo de Esmirna, Santo Inácio de Antioquia e Santo Ireneu de Lião. E são estas precisamente as fontes donde vêm as melhores informações que a Tradição nos transmitiu acerca desta última etapa da vida do apóstolo.

São João, já como um ancião, depara-se com uma terrível situação para a Igreja, Esposa de Cristo: perseguições individuais por parte de Nero e perseguições para toda a Igreja por parte de seu sucessor, o Imperador Domiciano.

Além destas perseguições, ainda havia o cúmulo de heresias que desentranhava o movimento religioso gnóstico, nascido e propagado fora e dentro da Igreja, procurando corroer a essência mesma do Cristianismo.

Nesta situação, Deus concede ao único sobrevivente dos que conviveram com o Mestre, a missão de ser o pilar básico da sua Igreja naquela hora terrível. E assim o foi. Para aquela hora, e para as gerações futuras também. Com a sua pregação e os seus escritos ficava assegurado o porvir glorioso da Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no Apocalipse.

Completada a sua obra, o santo evangelista morreu quase centenário, sem que nós saibamos a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito, nos princípios do segundo, em tempo de Trajano (98-117 dC).

Três são as obras saídas da sua pena incluídas no cânone do Novo Testamento: o quarto Evangelho, o Apocalipse e as três cartas que têm o seu nome.


São João Evangelista, rogai por nós!

O discípulo a quem Jesus amava - HOMILIA DIÁRIA

O discípulo a quem Jesus amava

Postado por: homilia

dezembro 27th, 2010

São João Evangelista ou Apóstolo João foi um dos doze apóstolos de Jesus e, além do Evangelho, também escreveu três epístolas (1, 2, e 3) e o Livro do Apocalipse.

João seria o mais novo dos 12 discípulos; tinha, provavelmente, cerca de vinte e quatro anos de existência na época de ser chamado por Jesus. Consta que seria solteiro e vivia com os pais em Betsaida. Era pescador de profissão – consertava as redes de pesca. Trabalhava junto com seu irmão Tiago e em provável sociedade com André e Pedro.

As heranças deixadas nos escritos de João demonstram uma personalidade extraordinária. De acordo com as descrições, ele seria imaginativo nas suas comparações, pensativo e introspectivo em suas dissertações e pouco falador como discípulo. É notório o seu amadurecimento na fé através da evolução da sua escrita.

Segundo os registros do Novo Testamento, João foi o apóstolo que seguiu com Jesus na noite em que Ele foi preso. O apóstolo foi corajoso a ponto de acompanhar o seu Mestre até a morte na cruz.

Em seu Evangelho, encontramos seis cenas em que aparece um discípulo anônimo. Algumas vezes, ele é caracterizado como "o discípulo amado" ou como "o discípulo a quem Jesus amava". Assim se dá no encontro com Jesus, junto a João Batista; na última ceia; na condução de Jesus preso ao pátio do sumo-sacerdote; junto à cruz com Maria; nesta narrativa de hoje, do encontro do túmulo vazio e na pesca milagrosa com o Ressuscitado no mar da Galileia. A tradição identificou-o com João, irmão de Tiago, cujo nome não aparece neste Evangelho, e que seria o seu próprio autor. No encontro do túmulo vazio, enquanto Maria Madalena e Pedro ficam perplexos, este discípulo destaca-se por crer na presença viva de Jesus sem vê-Lo. Sem necessidade de aparições do Cristo Ressuscitado, o discípulo tem uma fé penetrante que reconhece a eternidade de Jesus em Sua humanidade a partir da experiência que teve ao conviver com o Mestre e ao ver testemunho d'Ele de amor.

A história conta que João esteve presente e ao lado de Jesus até a última hora. A ele foi entregue a missão de tomar conta de Maria, a Mãe de Cristo. O Senhor, como Filho único de Maria, tinha a responsabilidade de cuidar da Mãe após a morte do pai José (quanto aos supostos "irmãos" de Jesus designados nos evangelhos, os linguistas e historiadores sérios atestam que, em aramaico, antigo idioma utilizado por Jesus, as palavras que designavam irmãos eram utilizadas indistintamente para primos e outros parentes). Jesus poderia, é claro, ter passado esta incumbência para algum de Seus supostos irmãos se Ele realmente os tivesse, mas a entregou aos cuidados de Seu melhor amigo, João (sendo tal argumento mais uma prova consistente de que Jesus não teve irmãos carnais).

Depois da morte e martírio de Tiago, João teria partido para a Ásia Menor, onde dirigiu a importante e influente comunidade cristã de Éfeso, fundada pelo apóstolo Paulo anos antes. João esteve várias vezes na prisão, foi torturado e exilado na Ilha de Patmos, onde teria escrito o Apocalipse, por um período de cerca de quatro anos, até que o cruel imperador Domiciano fosse assassinado e o manso imperador Nerva chegasse ao poder em Roma.

De todos os doze apóstolos, João Zebedeu finalmente tornou-se o mais destacado teólogo. Ele morreu de morte natural, em Éfeso, no ano 103 d.C., quando tinha 94 anos.

Que esse grande santo da Igreja nos ajude a proclamar, a cada dia, que o sepulcro de Cristo continua vazio, porque Ele não está aqui, ressuscitou como havia dito.

Padre Bantu Mendonça K. Sayla

Primeira leitura (1João 1,1-4) - Liturgia Diária

Primeira leitura (1João 1,1-4)

Segunda-Feira, 27 de Dezembro de 2010
São João, Apóstolo e Evangelista

Leitura da Primeira Carta de São João.

1Caríssimos, o que era desde o princípio, o que nós ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos tocaram da Palavra da Vida – 2de fato, a Vida manifestou-se e nós a vimos, e somos testemunhas, e a vós anunciamos a Vida eterna, que estava junto do Pai e que se tornou visível para nós –;­ 3isso que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos, para que estejais em comunhão conosco. E a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. 4Nós vos escrevemos estas coisas para que a nossa alegria fique completa.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 96) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 96)

Segunda-Feira, 27 de Dezembro de 2010
São João, Apóstolo e Evangelista

— Ó justos, alegrai-vos no Senhor!
— Ó justos, alegrai-vos no Senhor!

— Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, e as ilhas numerosas rejubilem! Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, que se apoia na justiça e no direito.
— As montanhas se derretem como cera ante a face do Senhor de toda a terra; e assim proclama o céu sua justiça, todos os povos podem ver a sua glória.
— Uma luz já se levanta para os justos, e a alegria, para os retos corações. Homens justos, alegrai-vos no Senhor, celebrai e ben­dizei seu Santo nome!


Evangelho (João 20,2-8) - Liturgia Diária

Evangelho (João 20,2-8)

Segunda-Feira, 27 de Dezembro de 2010
São João, Apóstolo e Evangelista


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

No primeiro dia da semana, 2Maria Madalena saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: "Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram". 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.
6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu e acreditou.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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