sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 18 de Dezembro de 2009 e Terço Bizantino

 
MENSAGEM E TERÇO BIZANTINO


MENSAGEM


A chama da Alma...


Havia um rei que apesar de ser muito rico, tinha a fama de ser um grande doador, desapegado de sua riqueza.

De uma forma bastante estranha, quanto mais ele doava ao seu povo, auxiliando-o, mais os cofres do seu fabuloso

palácio se enchiam.

Um dia, um sábio que estava passando por muitas dificuldades, procurou o rei.

Ele queria descobrir qual era o segredo daquele monarca.

Como sábio, ele pensava e não conseguia entender como é que o rei, que não estudava as sagradas escrituras,

nem levava uma vida de penitência e renúncia, ao contrário, vivia rodeado de luxo e riquezas, podia não se contaminar

com tantas coisas materiais.

Afinal, ele, como sábio, havia renunciado a todos os bens da terra, vivia meditando e estudando e, contudo, ,/p>

se reconhecia com muitas dificuldades na alma.

Sentia-se em tormenta.

E o rei era virtuoso e amado por todos.

Ao chegar em frente ao rei, perguntou-lhe qual era o segredo de viver daquela forma, e ele lhe respondeu:

"Acenda uma lamparina e passe por todas as dependências do palácio e você descobrirá qual é o meu segredo."

Porém, há uma condição:

Se você deixar que a chama da lamparina se apague, cairá morto no mesmo instante.

O sábio pegou uma lamparina, acendeu e começou a visitar todas as salas do palácio.

Duas horas depois voltou à presença do rei, que lhe perguntou:

"Você conseguiu ver todas as minhas riquezas?"

O sábio, que ainda estava tremendo da experiência porque temia perder a vida, se a chama apagasse, respondeu:

"Majestade, eu não vi absolutamente nada.

Estava tão preocupado em manter acesa a chama da lamparina que só fui passando pelas salas, e não notei nada."

Com o olhar cheio de misericórdia, o rei contou o seu segredo:

"Pois é assim que eu vivo.

Tenho toda minha atenção voltada para manter acesa a chama da minha alma que, embora tenha tantas riquezas,

elas não me afetam."

"Tenho a consciência de que sou eu que preciso iluminar meu mundo com minha presença e não o contrário."

Evangelize.


TERÇO BIZANTINO.


TERÇO BIZANTINO - MOSQUETEIROS


Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.


( PRIMEIRO DIA )


Terço Bizantino em Vídeo. Assistir


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Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

Nossa Senhora do Ó - Santo do Dia

Nossa Senhora do Ó

18 de Dezembro

Nossa Senhora do Ó Festa católica de origem claramente espanhola, a festa de hoje é conhecida na liturgia com o nome de "Expectação do parto de Nossa Senhora", e entre o povo com o título de "Nossa Senhora do Ó". Os dois nomes têm o mesmo significado e objetivo: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido. Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador do mundo, desde Adão e Eva, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos. A Expectação (expectativa) do parto não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogênito; é o desejo inspirado e sobrenatural da "bendita entre as mulheres", que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para corredentora da humanidade. Ao esperar o seu Filho, Nossa Senhora ultrapassa os ímpetos afetivos de uma mãe comum e eleva-se ao plano universal da Economia Divina da Salvação do mundo.

As antífonas maiores que põe a Igreja nos lábios dos seus sacerdotes desde hoje até a Véspera do Natal e começam sempre pela interjeição exclamativa Ó ("Ó Sabedoria... vinde ensinar-nos o caminho da salvação"; "Ó rebento da Raiz de Jessé... vinde libertar-nos, não tardeis mais"; "Ó Emanuel..., vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus"), como expoente altíssimo do fervor e ardentes desejos da Igreja, que suspira pela vinda de Jesus, inspiraram ao povo espanhol a formosa invocação de "Nossa Senhora do Ó". É ideia grande e inspirada: a Mãe de Deus, posta à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido, para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o Redentor.

A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo décimo Concílio de Toledo, ilustre na História da Igreja pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de Potâmio, Bispo bracarense, pela leitura do testamento de São Martinho de Dume e pela presença simultânea de três santos de origem espanhola: Santo Eugênio III de Toledo, São Frutuoso de Braga e o então abade agaliense Santo Ildefonso.

Primeiro comemorava-se hoje a Anunciação de Nossa Senhora e Encarnação do Verbo. Santo Ildefonso estabeleceu-a definitivamente e deu-lhe o título de "Expectação do parto". Assim ficou sendo na Hispânia e passou a muitas Igrejas da França, etc. Ainda hoje é celebrada na Arquidiocese de Braga.

Nossa Senhora do Ó, rogai por nós!

NASCE O FILHO DE DAVI Mt 1,18-24 - HOMILIA DIÁRIA

NASCE O FILHO DE DAVI Mt 1,18-24

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

dezembro 18th, 2009

O nascimento de Jesus é precedido pela Anunciação, em Mateus e em Lucas. Neste, a Anunciação é feita a Maria. Em Mateus, o anjo aparece em sonho a José, "filho de Davi", com a intenção teológica de demonstrar a origem davídica de Jesus, através da genealogia inicial. Jesus é o Messias (Cristo) dos judeus-cristãos para quem Mateus escreve. João inicia seu Evangelho, afirmando a eternidade do Verbo em Deus. Sem origem, existia desde o princípio. Essa é a última realidade de Jesus. Mas, enquanto homem, qual foi sua origem? Mateus e Lucas descrevem o início do homem Jesus de modo diferente, porém, essencialmente idêntico. Lucas apela ao testemunho da mãe, Maria. Mateus, pelo contrário, descreve a situação do ponto de vista do marido, José. Ambos os relatos convergem para afirmar que o concebido no ventre de Maria não tinha pai humano. Que a concepção foi um ato do poder do Espírito Divino. Esse Espírito, que pairava presente sobre as águas no início (Gn 1,2), agora paira sobre Maria para uma realidade que se parece com uma criação.

Jesus não é um homem qualquer; na sua humanidade existe uma intervenção direta do poder de Deus. Ele tem uma mãe terrena, mas o Pai d'Ele ("meu Pai" dirá Ele) e vosso Pai, é o próprio Deus. Porém, essa sua permanência desde a concepção até seu nascimento no seio de Maria o torna semelhante a nós em tudo. Se o primeiro homem foi feito espírito vivente pelo Sopro Divino, o segundo Adão, Cristo, foi feito homem pelo Espírito Divino que transforma um óvulo humano em ser divino totalmente dependente da divindade. Será chamado Filho de Deus (Lc 1, 35) ou Deus conosco.

É admirável a simplicidade da narração. Mas também é apreciável o modo como é efetuada: José conhece o caso pelas palavras do mensageiro de Deus, como num sonho. Este sonho implica uma duplicata da realidade que temos que conhecer, em profundidade, unicamente com os olhos e ouvidos interiores. Por meio de uma fé que depende de um relato humano, mas que unicamente aceitamos porque avaliado pela palavra divina.

A dúvida de José era se podia aceitar uma mulher que, em termos legais, era uma idólatra e, portanto, maculava o matrimônio de modo a atingir de forma pecaminosa o esposo, cuja infâmia, portanto, deve ser extirpada. Aceitá-la era impossível. O meio de recusá-la era a dúvida principal de José. Como temos exposto, escolheu um método que a deixava fora de suspeitas adúlteras, mas que impediria a união matrimonial, porque nesse caso, como marido de uma mulher infiel, comparável a uma idólatra, estaria ele colaborando com o mal. O escrito de repúdio antigo, foi a forma escolhida por José. Não era preciso relatar causas, mas deixar claro que não deviam existir vínculos ulteriores. Tudo estava terminado.

A visão em sonhos declara os fatos e inocenta Maria. Mais: a eleva à categoria de especial escolhida por Deus para ser a mãe do Salvador esperado. Existe um outro aspecto a ser tomado em conta: pede a José que atue como pai. Ninguém saberá o acontecido e todos pensarão numa concepção, gravidez e nascimento comuns.

José aceitou o encargo e se tornará pai –todos assim o pensavam- de um menino a quem impõe o nome, Salvador dos pecados de seu povo, não dos inimigos externos ou do poder estrangeiro, mas dessa ruptura essencial do homem com Deus que Cristo inicia a dissolver e da qual sempre será causa de anulação por meio da reconciliação. Era o antigo decreto de morte que acompanhava o afastamento do homem. Agora, por parte de Deus, todos somos filhos em seu Filho. Por parte humana, individual, essa nova realidade é assumida particularmente por meio da fé e a conversão em que não é o homem quem dita a ética vital, mas o Homem Jesus quem a proclama no seu Evangelho.

Pai, ajuda-me a contemplar tua ação maravilhosa em relação à concepção de teu Filho Jesus. Que eu reconheça nela tua oferta gratuita de salvação para toda a humanidade.

Primeira leitura (Jeremias 23,5-8) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Jeremias 23,5-8)

Sexta-Feira, 18 de Dezembro de 2009
3ª Semana do Advento

Leitura do Livro do Profeta Jeremias.

5"Eis que virão dias, diz o Senhor, em que farei nascer um descendente de Davi; reinará como rei e será sábio, fará valer a justiça e a retidão na terra. 6Naqueles dias, Judá será salvo e Israel viverá tranquilo; este é o nome com que o chamarão: 'Senhor, nossa Justiça'. 7Eis que virão dias, diz o Senhor, em que já não se usará jurar 'Pela vida do Senhor que tirou os filhos de Israel do Egito' 8 — mas sim: 'Pela vida do Senhor que tirou e reconduziu os descendentes da casa de Israel desde o país do norte e todos os outros países', para onde os expulsará; eles então irão habitar em sua terra".


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 71) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 71)

Sexta-Feira, 18 de Dezembro de 2009
3ª Semana do Advento

— Nos seus dias a justiça florirá e a paz em abundância para sempre.
— Nos seus dias a justiça florirá e paz em abundância, para sempre.

— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres.
— Libertará o indigente que suplica, e o pobre ao qual ninguém quer ajudar. Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes salvará.
— Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque só ele realiza maravilhas! Bendito seja o seu nome glorioso! Bendito seja eternamente! Amém, amém!


Evangelho (Mateus 1,18-24) - Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 1,18-24)

Sexta-Feira, 18 de Dezembro de 2009
3ª Semana do Advento

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá--la, resolveu abandonar Maria, em segredo. 20Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: "José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados". 22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23"Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco". 24Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado, e aceitou sua esposa.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

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