sábado, 14 de novembro de 2009

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 14 de Novembro de 2009

 
Os Dez Mandamentos da Saúde


1º - Guarde o coração em paz à frente de todas as situações e de todas as coisas da vida.

Todos os patrimônios do mundo pertencem exclusivamente a Deus.

2º - Apoie-se no dever rigorosamente cumprido, não há equilíbrio físico sem harmonia da alma.

3º - Cultive o hábito da oração, a prece é luz na defesa do corpo e na defesa da alma.

4º - Ocupe seu tempo disponível no trabalho proveitoso sem esquecer o descanso imprescindível ao justo refazimento,

a sugestão das trevas chega sempre até nós pela hora vazia.

5º - Estude sempre, a renovação das idéias favorece a evolução espiritual.

6º - Evite a raiva, encolerizar-se é animalizar-se caindo na sombra de baixo nível;

7º - Fuja sempre da maledicência, o lodo agitado atinge sempre aquele que o agita;

8º - Sempre que possível respire a longos austros e não esqueça o banho diário, o ar puro é alimento precioso,

o banho revigora as energias orgânicas.

9º - Coma pouco e bem, a criatura sensata come para viver, enquanto, a criatura imprudente vive para comer;

10º - E último – Use a paciência e o perdão, todos nós temos sido caridosamente tolerados pela caridade divina

milhões de vezes à nossa vida, conservar o coração na intolerância é provocar a própria queda na morte fatal.

ENFIM AMADOS, VOCÊ QUE TER SAÚDE?

EIS AQUI DICAS PARA VOCÊ VIVER MAIS.

E TENHA CERTEZA MOSQUETEIROS DE JESUS QUE NÃO É SÓ A SAÚDE DO CORPO,

MAS A SAÚDE DA ALMA. EVANGELIZE!!!!!!!!!!



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Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

São José Pignatelli - Santo do Dia

São José Pignatelli

14 de Novembro

São José Pignatelli José Pignatelli nasceu em 1737 em Saragoça, do ramo espanhol de uma nobilíssima família do reino de Nápoles. Perdendo a mãe aos cinco anos, veio para esta cidade onde recebeu, de uma irmã, ótima educação católica. Voltando para Espanha, aos quinze anos entrou na Companhia de Jesus. Feito o Noviciado e emitidos depois os primeiros votos em Tarragona, aplicou-se aos estudos, primeiro em Manresa e depois nos colégios de Bilbau e de Saragoça. Ordenado sacerdote, dedicou-se ao ensino das letras e, com grande fruto, aos ministérios apostólicos.

Levantou-se porém uma grande perseguição contra a Companhia de Jesus e ele figurou entre os jesuítas que foram expulsos da Espanha para a Córsega. Entre adversidades, mostrou o Padre Pignatelli grande fortaleza e constância; foi por isso nomeado Provincial de todos esses exilados. E recomendaram-lhe especial cuidado pelos mais jovens, o que ele praticou com grande zelo.

Da Córsega foi obrigado a transferir-se, com os outros, para várias regiões, vindo finalmente a fixar-se em Ferrara (Itália), onde fez a profissão solene de quatro votos.

Pouco depois, sendo a Companhia de Jesus dissolvida por Clemente XIV, em 1773, Padre Pignatelli deu exemplo extraordinário de perfeita obediência à Sé Apostólica como também de intenso amor para com a Companhia de Jesus. Indo para Bolonha e, estando proibido de exercer o ministério apostólico com as almas, durante quase vinte e cinco anos entregou-se totalmente ao estudo, reunindo uma biblioteca de valor, dando-se principalmente a obras de caridade para com os antigos membros da suprimida Companhia. Logo, porém, que lhe foi possível, pediu para ser recebido na Família Inaciana existente na Rússia, onde reinava Catarina, que sendo cismática não aceitara a supressão vinda de Roma.

Os jesuítas da Rússia ligaram-se a bom número de ex-jesuítas italianos, e Padre Pignatelli uniu-se a todos eles, tendo-lhe sido permitido renovar a profissão solene. Com licença do Papa Pio VI, foi construída uma casa para noviços no ducado de Parma, onde o Padre Pignatelli foi reitor. Em 1804, Pio VII restaurou a Companhia de Jesus no reino de Nápoles, e o Padre Pignatelli vem a ser Provincial. Mas o exército francês aparece e dispersa este grupo de jesuítas. Em 1806, transfere-se para Roma onde é muito bem recebido pelo Sumo Pontífice. Os franceses, que estão a ocupar Roma, toleram-no. No silêncio, Padre Pignatelli vai preparando o renascimento da sua Companhia. Este fato ocorre em 1814, com o citado Papa beneditino Pio VII.

Mas o Padre Pignatelli já tinha morrido em 1811, com setenta e quatro anos. O funeral decorreu quase secretamente.

Foi beatificado por Pio XI em 1933, que chamou o santo de "o principal anel da cadeia entre a Companhia que existira e a Companhia que ia existir,... o restaurador dos Jesuítas".

Profundo devoto do Sagrado Coração de Jesus e da Virgem Santíssima, homem adorador (passava noites inteiras diante do Santíssimo Sacramento), São José Pignatelli foi canonizado em 1954 pelo Papa Pio XII.

São José Pignatelli, rogai por nós!

QUANDO VIER O FILHO DO HOMEM ENCONTRARÁ FÉ NA TERRA? Lc 18,1-8 - HOMILIA DIÁRIA

QUANDO VIER O FILHO DO HOMEM

 ENCONTRARÁ FÉ NA TERRA? Lc 18,1-8

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

novembro 14th, 2009

Por um lado, um juiz mau, que não teme a Deus e aos homens. Não quer ser perturbado. Por outro lado, uma viúva, duplamente marginalizada: por ser mulher e por ser viúva. Mas ela conhece o seu direito; insiste, não desanima. E o juiz, para ver-se livre, a atende.

Jesus pergunta: "quando vier o Filho do homem encontrará fé sobre a terra?". Diz-se que o nosso mundo é secularizado, que não há mais fé, não se reza, vive-se sem Deus e sem a Igreja. A linha direta entre o homem e Deus parece interrompida. Nós respondemos: sim, ele encontrará fé, porque encontrará tanta gente que reza, com insistência, como a viúva do evangelho, como os monges em seus mosteiros, como os pais e mães, como os doentes ou idosos que estão em ligação constante com Deus. Estes mantêm a fé viva sobre a terra.

Mais uma vez Jesus insiste na necessidade de rezar sempre: "é necessário orar e nunca deixar de o fazer".

Quando Lucas escreveu seu evangelho, os cristãos sofriam perseguições por toda parte, mas não desanimavam. A oração é nosso encontro com Deus e se o fazemos com fé, ela é sempre eficaz, porque Deus nos dará o seu Espírito Santo (Lc. 11,123). Saber orar não é tão difícil.

Podemos fazê-lo de dois modos: individual ou comunitariamente.

Rezar não é forçar Deus a fazer nossa vontade, não é uma fórmula mágica que resolve os problemas, mas  é aceitar a liberdade e paciência de Deus. Imitemos Jesus: "Pai, se for possível… não se faça a minha vontade".

Não devemos ter medo de nossa fraqueza. Deus gosta de ser importunado. Rezar não é tentar mudar Deus, mas mudar nós mesmos. (Oração para passar de ano). Não ter medo; temos dentro de nós a arma decisiva: a nossa pobreza diante de Deus, que não é um juiz insensível, mas um Pai que se deixa comover pelo grito de seus filhos e está impaciente para ouví-los.

A fé não é automática nem é dada para sempre; tem que ser alimentada. Só para citar um exemplo, quando João Paulo II voltava de uma das suas exaustivas viagens, todo o seu séquito, prelados, jornalistas e demais pessoas, todos ficaram aturdidos pela fadiga. Ele não; está radiante; é a oração que o nutre. Na viagem apostólica à Suíça, alguém o ofendeu. Ele calou, e, depois, não se sabe como, ele desapareceu. Após certo tempo o encontraram: estava em uma capela, prostrado diante do tabernáculo.

"Sabes que revogaram o decreto celeste que deveria desencadear uma catástrofe sobre o nosso povo? perguntou um sábio a um rabino. Eu te direi: não foi nem tu, nem eu, nem os sábios, nem os grandes chefes espirituais. As nossas ladainhas, os nossos jejuns que surtiram algum efeito. Eis o que aconteceu: chegou à sinagoga uma mulher e começou a chorar cantarolando: Senhor do universo, não és acaso nosso Pai? Por que não escutas os filhos que te imploram? Veja, eu sou mãe. Tenho cinco filhos e quando os vejo derramar alguma lágrima, despedaça-me o coração. Mas, tu, Pai, tens muitos filhos. E todos choram. Mesmo que o teu coração seja de pedra, como podes ficar indiferente? E Deus lhe deu razão. E atendeu a súplica dela."

E você o que tem feito?

Durante a guerra dos cruzados, muitos cristãos foram aprisionados pelos maometanos. Na prisão, um oficial turco, todos os dias passava pelas celas e cumprimentava os prisioneiros com amabilidade. Somente um era tratado de um modo diferente. O oficial o cumprimentava, dizendo: "cão de cristão". Este cristão lhe perguntou o porquê disto. E ele responde: "porque todos os outros cristãos rezam e você não".

Saiba que a fidelidade da nossa oração é uma prova da nossa fé. A perseverança da nossa oração revela a nossa humildade diante de Deus e faz com que sejamos fiéis ao que nos propomos. Quem não persevera na oração com fé, nunca poderá ver realizados os seus pedidos e os seus desejos. Sabemos que somos impotentes, mas podemos desejar coisas impossíveis, porque confiamos na justiça de Deus. Por isso, a persistência das nossas reivindicações nos torna firmes e nos faz ter convicção e fé na promessa de Jesus de que tudo quanto pedirmos ao Pai, em Seu nome será atendido.

A parábola do juiz injusto nos leva a meditar sobre a justiça de Deus em relação à nossa fé. Se o juiz da parábola, mesmo sendo injusto, atendeu ao pedido da viúva por causa da sua insistência, quanto mais justiça nos fará Deus Pai, quando nos voltamos com fé e insistirmos em pedir pelas nossas necessidades. Portanto, Jesus está nos ensinando e nos dando uma dica: a insistência da nossa oração exercitará em nós a perseverança e a certeza do que desejamos diante do Pai. Quando desistimos com facilidade dos nossos pleitos diante de Deus é porque não temos muita segurança do que pedimos. A perseverança torna forte a nossa alma, porém, com ela deve estar de braços dado, a esperança que significa esperar com confiança.

A viúva pediu ao juiz para fazer-lhe justiça contra o seu adversário, assim também nós devemos pedir ao Senhor que a Sua vontade se realize na nossa vida, porque justo para nós é tudo o que o Senhor nos conceder. Não tenhamos receio em bater à porta do Pai para pedir tudo o que nós desejamos, porém, nos contentemos com tudo quanto Ele nos conceder porque Ele conhece as nossas necessidades e sabe de que nós precisamos para sermos felizes. Nunca nos devemos cansar de pedir, de suplicar por aquilo que o nosso coração deseja. O esperar em Deus é prova de Fé e de paciência. Aquele que espera no Senhor é o seu escolhido. Não percamos a nossa esperança. Deus proverá. A qualidade da nossa fé é para o mundo um testemunho vivo capaz de atrair muitas pessoas a também abraçarem a causa de Jesus e, assim, fazer com que Ele, quando voltar, ainda encontre fé sobre a terra.

Você tem insistido ou já desistiu de pedir a Deus aquilo de que tanto você precisa? Como você pede, com confiança ou achando que o poder de Deus é limitado tanto quanto o seu? Você tem convicção dos pedidos que tem feito a Deus na sua oração? Você seria capaz de continuar pedindo por isso a vida toda? Você está disposto(a) a ajudar com que a fé permaneça na terra até Jesus voltar?

Primeira leitura (Sabedoria 18,14-16; 19,6-9) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Sabedoria 18,14-16; 19,6-9)

Sábado, 14 de Novembro de 2009
32ª Semana Comum

Leitura do Livro da Sabedoria.

18,14Quando um tranqüilo silêncio envolvia todas as coisas e a noite chegava ao meio de seu curso, 15a tua palavra onipotente, vinda do alto do céu, do seu trono real, precipitou-se, como guerreiro impiedoso, no meio de uma terra condenada ao extermínio; como espada afiada, levava teu decreto irrevogável; 16defendendo-se, encheu tudo de morte e, mesmo estando sobre a terra, ela atingia o céu. 19,6Então, a criação inteira, obediente às tuas ordens, foi de novo remodelada em cada espécie de seres, para que teus filhos fossem preservados de todo perigo. 7Apareceu a nuvem para dar sombra ao acampamento, e a terra enxuta surgiu onde antes era água: o mar Vermelho tornou-se caminho desimpedido, e as ondas violentas se transformaram em campo verdejante, 8por onde passaram, como um só povo, os que eram protegidos por tua mão, contemplando coisas assombrosas. 9Como cavalos soltos na pastagem e como cordeiros, correndo aos saltos, glorificaram-te a ti, Senhor, seu libertador.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 104) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 104)

Sábado, 14 de Novembro de 2009
32ª Semana Comum

— Lembrai sempre as maravilhas do Senhor!
— Lembrai sempre as maravilhas do Senhor!

— Cantai, entoai salmos para ele, publicai todas as suas maravilhas! Gloriai-vos em seu nome que é santo, exulte o coração que busca a Deus!
— Matou na própria terra os primogênitos, a fina flor de sua força varonil. Fez sair com ouro e prata o povo eleito, nenhum doente se encontrava em suas tribos.
— Ele lembrou-se de seu santo juramento, que fizera a Abraão, seu servidor. Fez sair com grande júbilo o seu povo, e seus eleitos, entre gritos de alegria.


Evangelho (Lucas 18,1-8) - Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 18,1-8)

Sábado, 14 de Novembro de 2009
32ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo: 2"Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum. 3Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: 'Faze-me justiça contra o meu adversário!' 4Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: 'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum. 5Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha agredir-me!'" 6E o Senhor acrescentou: "Escutai o que diz este juiz injusto. 7E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


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