domingo, 20 de setembro de 2009

Terço Bizantino - Cerco de Jericó

 
TERÇO BIZANTINO - CERCO DE JERICÓ


Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.
 

 
( VIGÉSIMO PRIMEIRO DIA )
 

 
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Santo André Kim e companheiros mártires - Santos do Dia

Santo André Kim e companheiros mártires

20 de Setembro


Santo André Kim e companheiros mártires Tornamos célebre neste dia o testemunho dos 103 mártires coreanos que foram canonizados pelo Papa João Paulo II, na sua visita a Seul em maio de 1984.

Tudo começou no Século XVII, com o interesse pelo Cristianismo por parte de um grupo de letrados que ao lerem o livro do missionário Mateus Ricci com o título "O verdadeiro sentido de Deus", tiveram a iniciativa de encarregar o filho do embaixador coreano na China, na busca das riquezas de Jesus Cristo. Yi Sung-Hun dirigiu-se ao Bispo de Pequim que o catequizou e batizou, entrando por aí a Boa Nova na Coréia, ou seja, por meio de um jovem e ousado leigo cristão que, com amigos, fundaram uma primeira comunidade cristã.

Com a eficácia do Espírito, começaram a evangelizar de aldeia em aldeia ao ponto de somarem, em dez anos, dez mil testemunhas da presença do Ressuscitado.

Várias vezes solicitaram do Bispo de Pequim o envio de sacerdotes, a fim de organizarem a Igreja. Roma, porém, era de difícil acesso e o Papa sofria com a prepotência de Napoleão, resultado: somente a Igreja pôde socorrer aos cristãos coreanos, trinta anos depois, quando os cristãos coreanos tinham sido martirizados aos milhares, juntamente com os 103 mártires, dentre estes: André Kim, o primeiro padre coreano morto em 1845; dez clérigos e 92 leigos.

Alguns testemunhos ficaram gravados, e dentre tantos: "Dado que o Senhor do céu é o Pai de toda a humanidade e o Senhor de toda a criação, como podeis pedir-me para o trair? Se neste mundo aquele que trair o pai ou a mãe não é perdoado, com maior razão, não posso nunca, trair aquele que é o Pai de todos nós!" (Teresa Kwon).

Os primeiros mártires coreanos escreveram, com sangue, as primeiras páginas da história na Igreja da própria pátria. Na data da canonização, bicentenária do início da evangelização da Coréia, esta nação contava com 1.4000.000 católicos, 14 Dioceses, 1.200 sacerdotes, 3.500 religiosos e 4.500 catequistas, atestando mais uma vez a frase de Tertuliano:

"O sangue dos mártires é sangue de novos cristãos!"


Santo André Kim e companheiros mártires...rogai por nós!

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OS GRANDES NO REINO DE DEUS Mc 9,30-37 - HOMILIA DIÁRIA

OS GRANDES NO REINO DE DEUS Mc 9,30-37

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

setembro 20th, 2009

O que Jesus revelava era um paradoxo, dos inúmeros de sua pregação. O senso comum recusa suas palavras, enquanto sustenta a escalada de privilégios na sociedade. Para Jesus, o justo é aquele que incomoda o injusto, porque vai denunciar o seu agir contrário a legalidade. O justo ao denunciar os atos errados do injusto, acaba por ocasionar sua ira, pois ele não se considera errado, mas sim esperto. Jesus identificava a acolhida de Deus aos empobrecidos, despojados de dignidade, fracos, com o acolhimento que devemos dar às crianças. Aqueles que não têm direitos, dignidade, cidadania, nem quem olhe por eles. Os últimos na escala social, os desprezados, "improdutivos", eram levados em conta, na chegada do Reino de Deus. O fenômeno da padronização de consumidores, na sociedade recente, repercute de forma decisiva sobre os empobrecidos e os "sem nome" na lista da família dos poderosos.

O vestuário, a utilização dos meios de transporte, o lazer, a proteção e seguridade social, a habitação, a escola, o sistema de saúde, demonstram o quão distantes estão os empobrecidos dos recursos disponíveis e da distribuição dos bens sociais. Temos aqui uma democracia eleitoral, mas falta democracia, como dizia um dos candidatos à presidência da nação; falta democracia participativa na distribuição dos bens sociais; falta democracia na distribuição do trabalho e da produção; falta democratizar as riquezas que certamente existem, neste país. A rigor, ainda vivemos sob conceitos da democracia dos filósofos da antiguidade, na Grécia antiga: democracia só para as elites dominantes e os bem-postos da sociedade.

Os "pequenos" são vítimas das desigualdades sociais, por afinidade. O Evangelho, porém, faz gerar novos símbolos que se contraporão às formas de linguagem e aos modelos que sustentam a sociedade consumista, juntamente com os valores desumanos a que se recorrem para justificar a competição desigual e a ganância galopante. Estas têm se transformado em virtudes… Assim é a pedagogia da ganância.

A cobiça pelo dinheiro, prestígio e mando, pode levar a um caminho sem volta, e nos afastar do Cristianismo de maneira irreversível, adverte São Tiago. Uma explicação simples e eficaz da causa dos conflitos na comunidade cristã encontra-se na ambição ou ganância. Com efeito, ninguém rouba, mata ou arruína a vida alheia se não estiver movido por algum tipo de ambição. Lembrando que São Tiago dirige-se a cristãos da comunidade de Jerusalém. Os de fora, pagãos, não merecem sua atenção. O apóstolo detecta crimes cometidos no seio da comunidade, sem excluir até mesmo a existência de assassinatos: "sois assassinos e invejosos" (4,2). Não é uma metáfora. Os cristãos praticavam coisas condenáveis, adverte. Isso depois de enumerar a maledicência, a rivalidade, a disputa de poder dentro da comunidade. O desejo de ser mais forte que os demais, de se ter mais poder econômico, de se assegurarem privilégios e poder de mando, são manifestações da ambição e ganância. O problema de tais condutas, inspiradas e patrocinadas pela sociedade, é que  o ideal de vida, inclusive o de pessoas cristãs, é contaminado pelo desejo e luta pela posse e acumulação de bens. E não se trata aqui somente de dinheiro e bens imóveis ou financeiros.

No movimento de Jesus os discípulos  são envolvidos com questões de suma importância. Trata-se do escândalo da negação de legitimidade para ambiciosos de poder, na comunidade eclesial e fora dela. A discussão dos discípulos, concentrados não em seu ensinamento, mas na repartição dos cargos burocráticos de um hipotético governo, como um exemplo da vida diária. Está na pauta, é parte dos ensinamentos de Jesus. Os discípulos devem superar o medo cultural que os invade e que impede de dirigirem-se a ele com mais confiança, sem obediência hierárquica.

Jesus lança mão de uma estratégia pedagógica muito engenhosa: a "criança" era uma das criaturas mais insignificantes da cultura israelita. Por sua fragilidade física ainda em formação, e idade, a criança não estava em condições de participar da guerra, da política nem da vida religiosa. Jesus coloca um desses pequenos para o meio deles e lhes mostra como o presente e o futuro da comunidade está dependendo das pessoas mais esquecidas e mais simples. Somente assim há de se reverter o sistema de valores. E só dessa maneira a comunidade se tornará uma alternativa diante do "mundo" que só valoriza as pessoas endinheiradas, bem-postas, ou os que têm poder político ou poder econômico. A novidade de Jesus consiste em tornar grande o pequeno. Ao dar valor aos que fazem os trabalhos mais humildes e às pessoas tidas culturalmente, dentro da sociedade, como insignificantes zeros à esquerda, ele aponta para a igualdade de direitos e a dignidade de todos.

Marcos reúne numa só instrução uma série de sentenças de Jesus, conservadas e transmitidas pelas gerações e tradições primitivas da Igreja. O centro da ação de Jesus é uma casa em Cafarnaum, lugar transformado em escola de apóstolos. Predomina a instrução sobre a humildade. Melhor: o pequeno é "grande" diante de Deus. Os socialmente humildes, sem poder econômico, sem-terra, sem-emprego, sem-teto, sem-defesa nas causas levadas aos tribunais, sem nada que os destaque e espelhe dignidade devida e concedida por direito, ocupam lugar central no Reino de Deus. Os oprimidos e esquecidos pela sociedade merecerão a atenção graciosa de Deus.

Pois bem, meu irmão, minha irmã, escute as palavras do nosso Senhor. Ele nos adverte: Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos.

Senhor Jesus, tira do meu coração todo ideal humano de grandeza, e faz-me compreender que ela consiste em fazer-me servidor.

Primeira leitura (Sabedoria 2,12.17-20) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Sabedoria 2,12.17-20)

Domingo, 20 de Setembro de 2009
25º Domingo do Tempo Comum

Livro da Sabedoria:

Os ímpios dizem: 12"Armemos ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas contra a nossa disciplina. 17Vejamos, pois, se é verdade o que ele diz, e comprovemos o que vai acontecer com ele. 18Se, de fato, o justo é 'filho de Deus', Deus o defenderá e o livrará das mãos dos seus inimigos.
19Vamos pô-lo à prova com ofensas e torturas, para ver a sua serenidade e provar a sua paciência; 20vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro".


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Segunda leitura (Tiago 3,16-4,3) - Liturgia Diária

Segunda leitura (Tiago 3,16—4,3)

Domingo, 20 de Setembro de 2009
25º Domingo do Tempo Comum

Carta de São Tiago:

Caríssimos: 3,16Onde há inveja e rivalidade, aí estão as desordens e toda espécie de obras más.
17Por outra parte, a sabedoria que vem do alto é, antes de tudo, pura, depois pacífica, modesta, conciliadora, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem fingimento.
18O fruto da justiça é semeado na paz para aqueles que promovem a paz.
4,1De onde vêm as guerras? De onde vêm as brigas entre vós? Não vêm, justamente, das paixões que estão em conflito dentro de vós?
2Cobiçais, mas não conseguis ter. Matais e cultivais inveja, mas não conseguis êxito. Brigais e fazeis guerra, mas não conseguis possuir. E a razão está em que não pedis. 3Pedis, sim, mas não recebeis, porque pedis mal. Pois só quereis esbanjar o pedido nos vossos prazeres.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 53) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 53)

Domingo, 20 de Setembro de 2009
25º Domingo do Tempo Comum

— É o Senhor quem sustenta minha vida!
— É o Senhor quem sustenta minha vida!

— Por vosso nome, salvai-me, Senhor;/ e dai-me a vossa justiça!/ Ó meu Deus, atendei minha prece/ e escutai as palavras que eu digo!
— Pois contra mim orgulhosos se insurgem,/ e violentos perseguem-me a vida;/ não há lugar para Deus aos seus olhos./ Quem me protege e me ampara é meu Deus;/ é o Senhor quem sustenta minha vida!
— Quero ofertar-vos o meu sacrifício/ de coração e com muita alegria;/ quero louvar, ó Senhor, vosso nome,/ quero cantar vosso nome que é bom!


Confira: sugestão de melodia e cifra do salmo deste dia

Evangelho (Marcos 9,30-37) - Liturgia Diária

Evangelho (Marcos 9,30-37)

Domingo, 20 de Setembro de 2009
25º Domingo do Tempo Comum

— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 30Jesus e seus discípulos atravessavam a Galileia. Ele não queria que ninguém soubesse disso, 31pois estava ensinando a seus discípulos. E dizia-lhes: "O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles o matarão. Mas, três dias após sua morte, ele ressuscitará".
32Os discípulos, porém, não compreendiam estas palavras e tinham medo de perguntar. 33Eles chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: "O que discutíeis pelo caminho?"
34Eles, porém, ficaram calados, pois pelo caminho tinham discutido quem era o maior.
35Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse: "Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos!"
36Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles e, abraçando-a, disse: 37"Quem acolher em meu nome uma destas crianças, é a mim que estará acolhendo. E quem me acolher, está acolhendo, não a mim, mas àquele que me enviou".
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

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