terça-feira, 4 de agosto de 2009

ORAÇÃO DE CONFISSÃO E RENÚNCIA

 
ORAÇÃO DE CONFISSÃO E RENÚNCIA


Senhor Jesus Cristo, creio que tu morreste na cruz por meus pecados e ressuscitastes da morte.

Tu me redimiste por Teu Sangue e pertenço a Ti.

Confesso-Te todos os meus pecados, os conhecidos e os desconhecidos... Lamento-me por eles.

Arrependo-me deles. Renuncio a todos eles.

Eu perdôo a todas as pessoas que me ofenderam... como quero que Tu me perdoes.

Perdoa-me agora e lava-me com Teu sangue, Jesus, que me purifica de todo pecado.

E chego a Ti, neste momento, como meu Libertador.

Tu sabes das minhas necessidades especiais.

Aquilo que me perverte..., aquele espírito maldito... que me atormenta.

Clamo a promessa da Tua palavra: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo".

Clamo a Ti, agora, em Teu Nome, liberta-me, ó Senhor!

Eu renuncio a satanás, e a toda a sua obra, inclusive a toda e qualquer envolvimento com o ocultismo, a tudo que direta ou

disfarçadamente tenha ligação com o maligno.

Renuncio agora, também, a qualquer ligação que eu ou membros de minha família, amigos e conhecidos, tenhamos tido com

as obras ligadas ao maligno.

Eu renuncio a satanás, em Nome de Jesus Cristo †, e ordeno que toda força maligna nos deixe agora,em Nome de

Jesus Cristo †, o Filho do Deus Vivo †, meu Salvador. Amém!

Creio em Deus, Pai Todo-Poderoso...




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Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 04 de Agosto de 2009

 
TOME POSSE DA GRAÇA DE DEUS


Mário aprendeu o segredo de "tomar posse das graças de Deus" então ele chamava a atenção de um grupo grande

de crianças que estava se tornando incontrolável.

À beira de perder toda a sua calma, ele pediu a Deus dizendo de todo coração: "Dá-me tua paciência, Senhor!"

Imediatamente toda a raiva e aborrecimento desapareceram.

Daquele dia em diante ele usou a mesma fórmula para todas as situações difíceis.

Quando ele se sentia só, ele dizia a Deus:"Dá-me tua companhia, Senhor!"

Quando ele sentia medo pedia: "Dá-me tua paz, Senhor!"

Quando ele sentia que estava criticando aos outros em demasia, pedia:

"Dá-me Teu amor, Senhor!"

E Ele encontrou no Salvador, resposta a todas as suas necessidades quando se apropriou, pela fé, de todas as

promessas de Deus!

Eii e nós onde estamos buscando as soluções para as dificuldades que enfrentamos em nossas vidas?

Em quem temos confiado quando os nossos esforços parecem inúteis diante dos grandes problemas?

Insistimos nos mesmos erros até que as decepções ou os fracassos nos derrubem ou temos buscado novas alternativas de

conquistas? E Deus, tem estado presente nessa busca?

Mas hoje queridos filhinhos... Hoje é o diaaaa... TOMEEEE POSSE DA GRAÇA DE DEUS!!!!!!!!!!!!!!!!!




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Padre Marcelo Rossi

SOCORRO, SENHOR! Mt 14,22-36 - HOMILIA DIÁRIA

SOCORRO, SENHOR! Mt 14,22-36

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

agosto 4th, 2009

Jesus manda os discípulos para o outro lado do mar, enquanto ele próprio despediria as multidões. O destaque no evangelho de hoje vai para o barco agitado pelas ondas e pelo vento. Numa primeira fase, o "barco" simboliza a Igreja, já em processo de institucionalização na década de 80 do primeiro século do Cristianismo, quando Mateus escreve seu evangelho. Em segundo lugar simboliza a sua vida quando chega o momento das tentações e problemas de vários tipos.

Quando Jesus se aproxima, caminhando sobre as águas, Mateus narra também a caminhada de Pedro, que a tradição passou a cultuar como figura proeminente na Igreja. A vacilação de Pedro ao andar sobre as águas, entre a fé e a dúvida, induz as comunidades a compreenderem a importância de uma fé firme e decidida em Cristo como o tudo em todas as circunstâncias. Quem nos faz saber isso é Mateus que termina com a proclamação messiânica dos discípulos: "Verdadeiramente, tu és Filho de Deus". A afirmação do messianismo de Jesus é uma forte característica de Mateus.

As comunidades de discípulos, ao longo da história, passam por tribulações sofrendo repressões. Pode-se chegar ao desânimo, com o sentimento de abandono por parte de Deus. Se assim acontecer, submerge-se no oceano do mundo dominado pelos poderes fundados sobre as riquezas acumuladas, que desprezam a vida dos pobres e pequeninos.

Contudo Jesus está presente. Não há o que temer, pois Jesus é a fonte da vida e a luz para o nosso caminho, e é a força propulsora da nova criação, do mundo novo possível.

Desse modo, percebe-se, na primeira leitura, que nem sempre Deus se manifesta da forma que tradicionalmente nos acostumamos a buscá-lo; e, na segunda, pode-se ver o apóstolo Paulo preocupado com a situação da comunidade. Preocupações dissipadas quando identificamos no evangelho, que as dificuldades da vida não podem afogar uma comunidade fundamentada na palavra de Deus e na fé no Cristo Ressuscitado.

Por que tanto medo? Jesus está conosco! Enquanto Jesus reza no monte, a barca dos discípulos está velejando no lago de Genesaré (Mt 14,22-23). Jesus os tinha obrigado a ir para o "outro lado", isto é, para a terra dos pagãos. Para quê? Certamente para ensinar aos outros povos que a partilha é que constrói uma sociedade nova. Mas sair de casa para ir até os outros não é coisa fácil. O mar agitado, cheio de ventos fortes e ondas. O que significa isso? Significa a resistência dos discípulos, e a resistência de todos nós em compreender que o projeto de Deus é para todos, e não apenas para nós.

Jesus, em alta madrugada, vai até os discípulos, andando sobre a água. Ora, isso era prerrogativa de Deus (veja o livro de Jó 9,8). Os discípulos pensam que Jesus é um fantasma, e gritam de medo. Jesus, porém, os tranqüiliza, dizendo: "Coragem! Sou eu. Não tenham medo". Este é o modo como Deus sempre tranqüiliza os homens. E o "sou eu" lembra imediatamente o Deus do êxodo, que se revelou a Moisés como sendo o "Eu Sou". Tudo isso mostra que os discípulos ainda não cresceram na fé.

Pedro, o líder dos discípulos e futuro chefe de todas as comunidades, faz um desafio: ir até Jesus, andando como ele sobre as águas, isto é, participando da sua divindade. Perigo. Para isso é preciso fé grande, entrega total. O que não acontece, pois Pedro teme, duvida, e começa a afundar.

O que Jesus diz vale para todos nós: "Homem fraco na fé, por que você duvidou?" Também nós duvidamos quando as coisas ficam difíceis e os ventos se tornam contrários, prova de que ainda não confiamos em Deus e no seu projeto. O vento cessa logo que Jesus entra na barca. Por quê? Dizem que no olho do furacão reina completa paz. Com Jesus em nosso meio estamos no olho do furacão: ao redor tudo gira e ameaça, mas nós permanecemos calmos, certos de que o projeto de Deus, realizado por Jesus, é e sempre será vitorioso. E, reconhecendo isso, vem a grande confissão dos discípulos e da comunidade cristã: "De fato, tu és o Filho de Deus". Uma confissão de fé que nos faz acreditar em nós mesmos: em nossa vocação e nossa capacidade de amar, servir e partilhar, pois também nós, pelo Batismo, fomos feitos filhos de Deus. Não temamos. Também podemos andar pelas águas agitadas do mundo, sem medo de afundar porque Jesus está por perto. Basta na hora mais difícil gritarmos como Pedro: SOCORRO, SENHOR!

São João Maria Vianney - Santo do Dia

São João Maria Vianney

4 de Agosto


São João Maria Vianney Com admiração, alegramo-nos com a santidade de vida do patrono de todos os vigários, conhecido por Cura D'Ars. São João Maria Vianney nasceu em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi abalada pela Revolução Napoleônica.

Camponês de mente rude, proveniente de uma família simples e bem religiosa, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia "acertar" o passo com o seu batalhão.

Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época (curiosamente começou a ler e escrever somente com 18 anos de idade).

João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia "pagã", chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: "Neste meio, tenho medo até de me perder". Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da Graça, a coragem. Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação. Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais (chegando a permanecer 18 horas dentro de um Confessionário alimentando-se de batata e pão)

Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até aos 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, de dedicação e perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.


São João Maria Vianney, rogai por nós!

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Primeira leitura (Números 12,1-13) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Números 12,1-13)

Terça-Feira, 4 de Agosto de 2009
São João Maria Vianney

Leitura do Livro dos Números.

Naqueles dias, 1Maria e Aarão criticaram Moisés por causa de sua mulher etíope. 2E disseram: "Acaso o Senhor falou só através de Moisés? Não falou, também, por meio de nós?" E o Senhor ouviu isto.
3Moisés era um homem muito humilde, mais do que qualquer outro sobre a terra. 4Então o Senhor disse a Moisés, Aarão e Maria: "Ide todos os três à Tenda da Reunião". E eles foram.
5O Senhor desceu na coluna de nuvem, parou à entrada da Tenda, e chamou Aarão e Maria. Quando se aproximaram, ele lhes disse: 6"Escutai minhas palavras! Se houver entre vós um profeta do Senhor, eu me revelarei a ele em visões e falarei com ele em sonhos.
7O mesmo, porém, não acontece com o meu servo Moisés, que é o mais fiel em toda a minha casa! 8Porque a ele eu falo face a face; é às claras, e não por figuras, que ele vê o Senhor! Como, pois, vos atreveis a rebaixar o meu servo Moisés?" 9E, indignado contra eles, o Senhor retirou-se.
10A nuvem que estava sobre a Tenda afastou-se, e no mesmo instante, Maria se achou coberta de lepra, branca como a neve. Quando Aarão olhou para ela e a viu toda coberta de lepra, 11disse a Moisés: "Rogo-te, meu Senhor! Não nos faça pagar pelo pecado que tivemos a insensatez de cometer. 12Que Maria não fique como morta, como um aborto que é lançado fora do ventre de sua mãe, já com metade da carne consumida pela lepra". 13Então Moisés clamou ao Senhor, dizendo: "Ó Deus, eu te suplico, dá-lhe a cura!"

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 50) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 50)

Terça-Feira, 4 de Agosto de 2009
São João Maria Vianney

— Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!
— Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!

— Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado, e apagai completamente a minha culpa!
— Eu reconheço toda a minha iniquidade, o meu pecado está sempre à minha frente. Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, e pratiquei o que é mau aos vossos olhos!
— Mostrais assim quanto sois justo na sentença, e quanto é reto o julgamento que fazeis. Vede, Senhor, que eu nasci na iniquidade e pecador já minha mãe me concebeu.
— Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso Santo Espírito!

Evangelho (Mateus 14,22-36) - Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 14,22-36)

Terça-Feira, 4 de Agosto de 2009
São João Maria Vianney

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Depois que a multidão comera até saciar-se, 22Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. 23Depois de despedi-las, Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho. 24A barca, porém, já longe da terra, era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. 25Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. 26Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram: "É um fantasma". E gritaram de medo. 27Jesus, porém, logo lhes disse: "Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!" 28Então Pedro lhe disse: "Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água". 29E Jesus respondeu: "Vem!" Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. 30Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e começando a afundar, gritou: "Senhor, salva-me!" 31Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe disse: "Homem fraco na fé, por que duvidaste?" 32Assim que subiram na barca, o vento se acalmou. 33Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo: "Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!"
34Após a travessia desembarcaram em Genesaré. 35Os habitantes daquele lugar reconheceram Jesus e espalharam a notícia por toda a região. Então levaram a ele todos os doentes; 36e pediam que pudessem, ao menos, tocar a barra de sua veste. E todos os que a tocaram, ficaram curados.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

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