sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Só a verdade nos liberta

Só a verdade nos liberta

É um erro total quando os pais consentem com o comportamento errado dos seus filhos. Quantos jovens por recuperar, quantos estão por aí perdidos! O pecado é como uma picada de cobra, cujo veneno leva à morte. Aquele que entra pelo caminho do pecado acaba se tornando escravo dele. Quantos jovens dizem que são livres, mas, na verdade, estão se tornando escravos do pecado, do vício, do álcool, escravos da própria sexualidade, das drogas, da pornografia. E quantas meninas também há por aí que não vivem sem essas coisas.

A coisa mais linda que Deus criou foi a sexualidade, um meio maravilhoso que foi dado por Ele para o casal se unir e se amar, mas o inimigo do Senhor a [sexualidade] pegou e a jogou na lama.

Você que é jovem tem toda a oportunidade de se livrar desses vícios que o estão destruindo. É preciso ser franco, porque o próprio Jesus afirma no Evangelho: "Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8,31-32).

A Canção Nova é um meio de evangelização, especialmente para os jovens, mas Deus foi estendendo isso aos adultos. Nós somos evangelizadores e vivemos para isso. Não podemos nos enganar com as falsas liberdades. Os pais precisam ter muito juízo e não facilitar as coisas para seus filhos. Quanto pai e quanta mãe permitindo que seus filhos durmam no quarto da namorada (e vice-versa) com toda a liberdade. Perderam totalmente a noção de paternidade, de filiação e de sexo. É possível reverter essa situação, mas é preciso que muitos assumam a verdade da Palavra de Deus.

"Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8,31-32). É isso o que Deus quer para você e para muita gente. Una-se a nós.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.


Monsenhor Jonas Abib

Por que temos medo das pessoas?



Por que temos medo das pessoas?
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Não sei quanto tempo ainda vou precisar para mudar de vez, mas, quanto mais a vida me desafia a me aproximar das pessoas, mais compreendo o quanto elas são boas, queridas, verdadeiras e profundamente solitárias.
Infelizmente, continuamos a colocar um espelho diante delas, e insistimos em seguir confundindo o que vemos refletido em nós mesmos com o que elas realmente são.
Quando será que isso vai parar?
Com carinho e orações!
Seu irmão,
Ricardo Sá

Homilia Diária - 23/01/2009


SEJA O DECIMO 13 APÓSTOLO Mc 3,13-19
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Posted by Padre Bantu Mendonça K. Sayla on jan 23 2009
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Jesus escolheu doze de seus discípulos para serem seus apóstolos conforme também nos narra Mateus 10:1-4; 11:1; 26:20; e Lucas 6:13-16)

Após a morte e ressurreição de Jesus eles são onze até ser escolhido um substituto para Judas que o traiu e enforcou-se (Mateus 28:16)
No livro de Apocalipse Jesus confirma-os como sendo doze na revelação a João – “O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro” (Apocalipse 21:14).
E para que não nos apresentasse somente uma quantidade de homens Jesus os denomina dizendo quem são e de onde são.
Portanto, trata-se de pessoas bem conhecidas d’Ele.
Nesse trecho do Evangelho, Jesus escolhe alguns discípulos de sua confiança, que tinham interesse por Ele e pelas coisas que Ele dizia.
Esses discípulos, conhecidos como apóstolos, foram os primeiros e os mais autorizados discípulos do Mestre Jesus em passar adiante os ensinamentos dele.
Tradição que começou com os discípulos que viram o mestre Jesus, que conviveram com ele, que beberam de seus lábios a palavra do próprio Deus, inspiradas pelo Espírito Santo.
Razão pela qual, sempre que vamos ouvir a Palavra ou meditar sobre ela com todo o arcabouço de fé que possuímos, costumamos pedir as luzes do Espírito Santo.
Ele que falou de tantos modos aos patriarcas, profetas e apóstolos, ele nos ilumine, para que a Palavra de Deus seja uma coisa viva em nós.
Quando Jesus escolheu seus doze seguidores, não estava dando a eles apenas um privilégio de estarem mais pertos.
Mas estava conferindo um ministério apostólico, com a incumbência de levarem a todo o mundo a salvação trazida por Ele.
E os discípulos entenderam muito bem; tanto que fizeram questão de guardar e transmitir com fidelidade a mensagem recebida a todos os homens e mulheres de boa vontade.
Eu vos agradeço essa grande graça de ter recebido a mensagem de Jesus através de seus apóstolos.
E quero fazer sempre o ato de fé, que a tradição chama de Ato dos Apóstolos.
Como o chamado não parou com a eleição dos doze e continua até nos dias de hoje, eu e você somos também chamados a guardar e transmitir aos nossos irmãos a começar pelos da minha e tua casa, a Boa Nova da salvação.
Eu tenho consciência plena e viva de que a palavra do Salvador, “Eu devo anunciar a Boa Nova do reino de Deus”, se aplica com toda a verdade a mim e a você.
Por isso, com São Paulo digo: “Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes uma necessidade que se me impõe.
Ai de mim, se eu não anunciar o evangelho.
Quero confirmar, uma vez mais ainda, que a tarefa de evangelizar todos os homens constitui a missão essencial minha e sua como Igreja; tarefa e missão, que as amplas e profundas mudanças da sociedade atual tornam ainda mais urgentes.
Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade.
Ela existe para evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar, ser o canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus e perpetuar o sacrifício de Cristo na santa missa, que é o memorial da sua morte e gloriosa ressurreição.
Portanto, seja o décimo 13 Apóstolo.
Peça esta graça ao Senhor para assim aconteça e assim seja na tua vida hoje e sempre.
Amém.

Primeira Leitura - Liturgia Diária


Primeira leitura (Hebreus 8,6-13)
Sexta-Feira, 23 de Janeiro de 2009
2a. Semana Comum
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Leitura da Carta aos Hebreus:
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Irmãos, 6agora, Cristo possui um ministério superior. Pois ele é o mediador de uma aliança bem melhor, baseada em promessas melhores. 7De fato, se a primeira aliança fosse sem defeito, não se procuraria estabelecer uma segunda. 8Com efeito, Deus adverte: "Dias virão, diz o Senhor, em que concluirei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma nova aliança. 9Não como a aliança que eu fiz com os seus pais, no dia em que os conduzi pela mão para fazê-los sair da terra do Egito. Pois eles não permaneceram fiéis à minha aliança; por isso, me desinteressei deles, diz o Senhor. 10Eis a aliança que estabelecerei com o povo de Israel, depois daqueles dias – diz o Senhor: porei minhas leis na sua mente e as gravarei no seu coração, e serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. 11Ninguém mais ensinará o seu próximo, e nem o seu irmão, dizendo: 'Conhece o Senhor!' Porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior. 12Porque terei misericórdia das suas faltas, e não me lembrarei mais dos seus pecados". 13Assim, ao falar de nova aliança, declarou velha a primeira. Ora, o que envelhece e se torna antiquado está prestes a desaparecer.
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- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

SALMO - Liturgia Diária


Salmo (Salmos 84)
Sexta-Feira, 23 de Janeiro de 2009
2a. Semana Comum
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— A verdade e o amor se encontrarão.
— A verdade e o amor se encontrarão.
— Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, concedei-nos também vossa salvação! Está perto a salvação dos que o temem, e a glória habitará em nossa terra.
— A verdade e o amor se encontrarão, a justiça e a paz se abraçarão; da terra brotará a fidelidade, e a justiça olhará dos altos céus.
— O Senhor nos dará tudo o que é bom, e a nossa terra nos dará suas colheitas; a justiça andará na sua frente e a salvação há de seguir os passos seus.
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- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Evangelho - Liturgia Diária


Evangelho (Marcos 3,13-19)
Sexta-Feira, 23 de Janeiro de 2009
2a. Semana Comum
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— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
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Naquele tempo, 13Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram até ele. 14Então Jesus designou Doze, para que ficassem com ele e para enviá-los a pregar, 15com autoridade para expulsar os demônios. 16Designou, pois, os Doze: Simão, a quem deu o nome de Pedro; 17Tiago e João, filhos de Ze­bedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer "Filhos do trovão"; 18André, Filipe, Bartolo­meu, Mateus, To­mé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu, 19e Judas Isca­riotes, aquele que depois o traiu.
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- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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