sábado, 17 de janeiro de 2009

MOMENTO DE FÉ - Pe. Marcelo Rossi (REPRISES)



17 janeiro 2009 , sábado
Perdoa o teu próximo.
Teme a Deus e perdoa teu irmão.
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16 janeiro 2009 , sexta
Aleluia! Louvai ao Senhor!
Reflexão sobre Salmo 117
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15 janeiro 2009 , quinta
Não desista!
Não há mal que possa nos vencer!
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14 janeiro 2009 , quarta
Deus faz milagres extraordinários!
Creia e Deus fará milagres na sua vida!
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13 janeiro 2009 , terça
Marta e Maria
Devemos ter mais tempo para Deus!
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12 janeiro 2009 , segunda
Manifesta Senhor o Teu poder!
Em nossa vida, em nossa família, em nosso coração!
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Amanhecer


“Incessantemente o dia amanhece de novo para cada um de nós...
Olvidemos tudo o que seja lembrança triste da noite e abracemos a luz de nosso próprio dever”. Batuíra

MOMENTO DE FÉ - Pe. Marcelo Rossi (AO VIVO)

MOMENTO DE FÉ - Pe. Marcelo Rossi (AO VIVO)
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9 às 10 horas
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RADIO VERBO DE LUZ
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Amar por quê?



Amar por quê?
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O espírito pagão ataca a caridade e a destrói.''Se amais somente os que vos amam, que méritos tendes? E se saudais somente os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isso também os pagãos? (Mt 5,46a-47)''.
O motivo da nossa caridade não está somente no próximo, em seu afeto, em seus bons serviços e eficiência, em suas qualidades e, muito menos, na simpatia que se pode ter por ele, ou nos laços de sangue; mas o motivo da caridade está unicamente em Deus, de quem todos nós somos filhos.
É Deus que quer ser descoberto e amado por cada um de nós, mesmo que as marcas do pecado tenham desfigurado a imagem divina em nossas almas.
A razão que nos motiva a amar é Deus.
A caridade nunca é simpatia ou afeto humano, nem filantropia, mas é amar por causa de Deus, em relação a Deus.
Só, assim, o amor pode ser universal e atingir mesmo quem não merece, não é simpático, faz-nos sofrer, é ingrato e até traidor.
Não é assim que o Senhor nos ama?
Jesus não esperou que fôssemos amigos d'Ele para dar a vida por nós.
Ó Senhor, tornai-nos misericordiosos.
Inclinai nosso coração para todas as misérias, as do corpo e ainda mais as da alma.
''Senhor, faça-nos crescer e avantajar-nos na caridade mútua para com todos os homens, como é o nosso amor para convosco''(I Tes 3,12).
Dê-nos olhos para ver e acolher a quem mais necessita da nossa ajuda no dia que se chama hoje.
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Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

Sei ajudar a quem precisa?



Sábado, 17 de janeiro de 2009
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Sei ajudar a quem precisa?
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Aquilo que as pessoas aprendem de nós vem do que somos – por meio de nosso testemunho de vida – e pouco permanecerá do que lhes fizermos.
É a vida que ensina: nosso olhar, o comportamento, o silêncio que somos capazes de fazer, a atenção que sabemos dispensar aos demais, o sorriso que a gente não nega, a esperança e o acolhimento que ofertamos...
Por essa razão, as pessoas são marcadas não tanto por aquilo que veem; seremos inesquecíveis e poderemos ajudar muito mais através daquilo que elas percebem em nós.
Com carinho e orações,
Seu irmão,
Ricardo Sá

Homilia Diária - 17/01/2009


JESUS E OS EXCLUÍDOS Mc 2,13-17
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Posted by Padre Bantu Mendonça K. Sayla on jan 17 2009
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Para os fariseus, era absolutamente escandaloso manter contatos com um pecador notório como Levi. Na época, um cobrador de impostos não podia fazer parte da comunidade farisaica; não podia ser juiz, nem prestar testemunho em tribunal, sendo, para efeitos judiciais, equiparado a um escravo; estava também privado de certos direitos cívicos, políticos e religiosos. Jesus vai demonstrar, àqueles que o criticam, que a lógica dos fariseus (criadora de exclusão e de marginalidade) está em oposição à lógica de Deus.Os relatos evangélicos põem, com freqüência, Jesus em contacto com gente reprovável, com aqueles apontados pela sociedade como os cobradores de impostos e também com as mulheres de má vida. É impossível que os discípulos tenham inventado isto, porque ninguém da comunidade cristã primitiva estaria interessado em atribuir a Jesus um comportamento “politicamente incorreto”, se isso não correspondesse à realidade histórica. Não há dúvida de que Jesus “deu-se” com gente duvidosa, com pessoas a quem os “justos” preferiam evitar, com pessoas que eram anatematizadas e marginalizadas por causa dos seus comportamentos escandalosos, atentatórios da moral pública.Certamente não foram os discípulos a inventar para Jesus o injurioso apelativo de “comilão e bêbedo, amigo de publicanos e de pecadores” (Mt 11,19; 15,1-2).Tendo já chamado os quatro primeiros discípulos, Jesus agora encontra o coletor de impostos Levi. Por sua função, ele era um marginalizado pela sociedade religiosa judaica. Jesus não se volta para os marginalizados apenas para aliviá-los de seus sofrimentos e lhes restituir a dignidade, Ele os inclui também na colaboração de seu ministério, chamando alguns dentre eles como seus discípulos mais próximos. Sentando-se à mesa com os amigos de Levi, também marginalizados, Jesus afirma seu propósito de solidarizar-se com os excluídos e os pobres, causando escândalo entre os chefes religiosos do judaísmo.Na perspectiva deste texto, Jesus é o amor de Deus que se faz pessoa e que vem ao encontro dos homens – de todos os homens – para os libertar da sua miséria e para lhes apresentar essa realidade de vida nova que é o projeto do “Reino”. A solicitude de Jesus para com os pecadores mostra-lhes que Deus não os rejeita, mas os ama e convida-os a fazer parte da sua família e a integrar a comunidade do “Reino”. É que o projeto de salvação de Deus não é um condomínio fechado, com seguranças fardados para evitar a entrada de indesejáveis; mas é uma proposta universal, onde todos os homens e mulheres têm lugar, porque todos – maus e bons – são filhos queridos e amados do Deus Pai. A lógica de Deus é sempre dominada pelo amor.A “parábola da ovelha perdida” pretende, precisamente, dar conta desta realidade. A atitude desproporcionada de “deixar as noventa e nove ovelhas no deserto para ir ao encontro da que estava perdida” sublinha a imensa preocupação de Deus por cada homem que se afasta da comunidade da salvação e o “inqualificável” amor de Deus por todos os homens que necessitam de libertação. O “pôr a ovelha aos ombros” significa o cuidado e a solicitude de Deus, que trata com amor e com cuidados de Pai os filhos feridos e magoados; a alegria desmesurada do “pastor” significa a felicidade imensa de Deus sempre que o homem reentra no caminho da felicidade e da vida plena.Jesus anuncia, aqui, a salvação de Deus oferecida aos pecadores, não porque estes se tornaram dignos dela mediante as suas boas obras, mas porque o próprio Deus se solidariza com os excluídos e marginalizados e lhes oferece a salvação. Encontramos aqui o cumprimento da profecia de Ezequiel que nos foi apresentada na primeira leitura. Deus vai assumir-se, através de Jesus, como o Bom Pastor que cuidará com amor de todas as ovelhas e de forma especial das desencaminhadas e perdidas.O que está em causa na leitura que nos é proposta é a apresentação do imenso amor de Deus. Ele ama de forma desmesurada cada mulher e cada homem. É esta a primeira coisa que nos deve “tocar” nesta celebração. Deus é misericórdia. Interiorizamos suficientemente esta certeza, deixamos que ela marque a nossa vida e condicione as nossas opções?O amor de Deus dirige-se, de forma especial, aos pequenos, aos marginalizados e necessitados de salvação. Os pobres e débeis que encontramos nas ruas das nossas cidades ou à porta das igrejas das nossas paróquias, encontram nos “profetas do amor” a solicitude maternal e paternal de Deus? Apesar do imenso trabalho, do cansaço, do “stress”, dos problemas que nos incomodam, somos capazes de “perder” tempo com os pequenos, de ter disponibilidade para acolher e escutar, de “gastar” um sorriso com esses excluídos, oprimidos, sofredores, que encontramos todos os dias e para os quais temos a responsabilidade de tornar real o amor de Deus?Tornar o amor de Deus uma realidade viva no mundo significa lutar objetivamente contra tudo o que gera ódio, injustiça, opressão, mentira, sofrimento. Inquieto-me, realmente, frente a tudo aquilo que torna feio o mundo? Pactuo, com o meu silêncio, indiferença, cumplicidade com os sistemas que geram injustiça, ou esforço-me ativamente por destruir tudo o que é uma negação do amor de Deus?As nossas comunidades são espaços de acolhimento e de hospitalidade, são um oásis do amor de Deus, não só para parentes e amigos, mas também para os pobres, os marginalizados, os sofredores que buscam em nós um sinal de amor, de ternura e de esperança?

Liturgia Diária - Primeira Leitura


Primeira leitura (Hebreus 4,12-16)
Sábado, 17 de Janeiro de 2009
Santo Antão
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Leitura da Carta aos Hebreus:
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Irmãos, 12a Palavra de Deus é viva, eficaz e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes.
Penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas.
Ela julga os pensamentos e as intenções do coração.
13E não há criatura que possa ocultar-se diante dela.
Tudo está nu e descoberto a seus olhos, e é a ela que devemos prestar contas.
14Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus.
Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.
15Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado.
16Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Liturgia Diária - Evangelho


Evangelho (Marcos 2,13-17)
Sábado, 17 de Janeiro de 2009
Santo Antão
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— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
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Naquele tempo, 13Jesus saiu de novo para a beira mar.
Toda a multidão ia a seu encontro, e Jesus os ensinava.
14Enquanto passava, Jesus viu Levi, o filho de Alfeu, sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: "Segue-me!" Levi se levantou e o seguiu.
15E aconteceu que, estando à mesa na casa de Levi, muitos cobradores de impostos e pecadores também estavam à mesa com Jesus e seus discípulos.
Com efeito, eram muitos os que o seguiam.1
6Alguns doutores da Lei, que eram fariseus, viram que Jesus estava comendo com pecadores e cobradores de impostos.
Então eles perguntaram aos discípulos: "Por que ele come com cobradores de impostos e pecadores?
"17Tendo ouvido, Jesus respondeu-lhes: "Não são as pessoas sadias que precisam de médico, mas as doentes.
Eu não vim para chamar justos, mas sim pecadores".
Ou (escolhe-se um dos evangelhos)
Mt 19,16-26
Naquele tempo, 16alguém aproximou-se de Jesus e disse: "Mestre, o que devo fazer de bom para possuir a vida eterna?" 17Jesus respondeu: "Por que tu me perguntas sobre o que é bom? Um só é Bom. Se tu queres entrar na vida, observa os mandamentos".
18O homem perguntou: "Quais mandamentos?" Jesus respondeu: "Não matarás, não cometerás adultério, não roubarás, não levantarás falso testemunho, 19honra teu pai e tua mãe, e ama teu próximo como a ti mesmo".
20O jovem disse a Jesus: "Tenho observado todas essas coisas. O que ainda me falta?"
21Jesus respondeu: "Se tu queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no céu.
Depois, vem e segue-me".
22Quando ouviu isso, o jovem foi embora cheio de tristeza, porque era muito rico.
23Jesus disse aos discípulos:
"Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus.
24E digo ainda: é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus".
25Ouvindo isso, os discípulos ficaram muito espantados, e perguntaram:
"Então, quem pode ser salvo?"
26Jesus olhou para eles e disse:
"Para os homens isso é impossível, mas para Deus tudo é possível".
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

SANTA MISSA - 7:00 - AO VIVO

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