sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

22:00- PALESTRA - TEMA: Magnetismo, a atração que exercemos sobre os outros e muito mais.


Palestras de Luz e Elevação Espiritual

ENSINAMENTOS DE JESUS E TRAGÉDIAS HUMANAS


Mensagem do Dia - As palavras que falamos edificam ou danificam?



As palavras que falamos edificam ou danificam?
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Sexta-Feira, 19 de Dezembro 2008
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Iniciemos o dia hoje pedindo a Jesus que encha o nosso coração de sentimentos e desejos bons, para que a nossa boca fale do que o nosso coração está cheio, como nos ensina Jesus.
Ao longo do dia falamos muitas palavras, mas precisamos ficar atentos para que falemos somente o que for bom para a nossa salvação e digno para a edificação dos nossos irmãos.
Há um provérbio assim: "Quando falar, cuide para que suas palavras sejam melhores que o silêncio".
Fomos feitos para abençoar e para louvar a Deus, portanto, dos nossos lábios devem sempre brotar um louvor a Deus e palavras que são úteis para quem ouve.
"Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas somente aquela que for útil para quem ouve" (Ef 4,29).
Que neste dia só saiam dos nossos lábios palavras de bênçãos, e quando falarmos o que não convém, rezemos:
Ponde Senhor um guarda à porta dos meus lábios" (Sl 140,3).
Jesus, eu confio em vós!
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Luzia Santiago

Musical VERBO DE LUZ - Música para Sua Alma

Musical VERBO DE LUZ
Músicas Especiais para Sua Alma

MOMENTO DE FÉ - Pe. Marcelo Rossi (AO VIVO)

Transmissão AO VIVO , direta da Rádio Globo AM-RJ , de 9 às 10 horas da manhã, de segunda a sábado
OBS: Horário de Brasília (GMT-2horas)

A importância da participação da Missa na Paróquia



Domingo é o dia do Senhor. São João Maria Vianey dizia: "Um Domingo sem Missa é uma semana sem Deus". A nossa fé nos agrega numa grande família que é a Igreja, de maneira mais particular a Paróquia, onde eu coloco em prática a minha fé.
Lá é onde eu recebo o suporte necessário para crescer na formação humana, na espiritualidade e em todos os tesouros sacramentais para minha salvação. A Igreja paroquial é minha casa, é o meu núcleo de fé e vida.

Tomemos por modelo os cristãos das primeiras comunidades: "Os que receberam a sua palavra foram batizados. Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações" (cf. Atos 2, 41-42).

Assim como eu preciso fazer uma experiência com Cristo para segui-lo, eu também preciso fazer uma experiência com a comunidade de fé, que é a Igreja, a portadora do depósito da fé, a extensão do grande corpo de Cristo e da qual eu sou membro. A comunidade é necessária para que a minha fé não seja estéril, morta, sem obras. Na comunidade paroquial, eu faço uma experiência de vida fraterna que faz toda a diferença no mundo de hoje. Na experiência dos apóstolos, o Domingo tem lugar especial por se tratar do dia da ressurreição do Senhor. No início, quando eles não tinham igrejas e eram perseguidos, eles celebravam em suas próprias casas. É isso que nós cristãos, hoje, somos chamados a resgatar: o sentido de casa de nossas paróquias, casa de comunhão e fé, ressurreição e vida.

Lembro-me, com muito carinho, da minha "paróquia mãe", a Catedral de Sant'Ana. Logo depois que eu encontrei Jesus e d'Ele recebi a Vida Nova, engajei-me na minha paróquia por meio do grupo de jovens, da Legião de Maria e da Missa Dominical, que não perdia por nada deste mundo; era por amor, era de coração. A partir daí, vieram a Direção Espiritual com o vigário Monsenhor Jessé Torres, a vida de oração e a vocação ao sacerdócio. Veja quantas riquezas a paróquia pôde me oferecer! Mas não posso me esquecer das desculpas imaturas de que não precisava ir à casa de Deus para encontrar o Senhor, que podia rezar em casa, pois Deus está em todo lugar e lá não se vê tanto testemunho, etc. Essas idéias acabaram quando fui crescendo no verdadeiro sentido de ser Igreja: "Eu sou e também faço a Igreja; sou discípulo de Jesus Cristo e estou neste caminho por Ele em primeiro lugar.

D.40.1 Celebração dominical, centro da vida da Igreja:
§2177 A celebração dominical do Dia do Senhor e da Eucaristia está no coração da vida da Igreja. "O domingo, dia em que por tradição apostólica se celebra o Mistério Pascal, deve ser guardado em toda a Igreja como a festa de preceito por excelência."
"Devem ser guardados igualmente o dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania, da Ascensão e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, de Santa Maria, Mãe de Deus; de sua Imaculada Conceição e Assunção, de São José, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e, por fim, de Todos os Santos".

Domingo primeiro dia da semana
§1166 "Devido à tradição apostólica que tem origem no próprio dia da ressurreição de Cristo, a Igreja celebra o mistério pascal a cada oitavo dia, chamado, com razão, o Dia do Senhor ou domingo". O dia da ressurreição de Cristo é, ao mesmo tempo, "o primeiro dia da semana", memorial do primeiro dia da criação, e o "oitavo dia" em que Cristo, depois de seu "repouso" do grande sábado, inaugura o dia "que O Senhor fez", o "dia que não conhece ocaso". A Ceia do Senhor é seu centro, pois é aqui que toda a comunidade dos fiéis se encontra com o Ressuscitado, que Os convida a seu banquete: O dia do Senhor, o dia da ressurreição, o dia dos cristãos, é o nosso dia, pois foi, nesse dia, que o Senhor subiu vitorioso para junto do Pai. Se os pagãos o denominam dia do sol, também nós o confessamos de bom grado, pois, hoje, levantou-se a luz do mundo; hoje, apareceu o sol de justiça, cujos raios trazem a salvação.

§1167 O domingo é o dia, por excelência, da assembléia litúrgica em que os fiéis se reúnem para, ouvindo a Palavra de Deus e participando da Eucaristia, lembrarem-se da Paixão, Ressurreição e Glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os 'regenerou para a viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos.

Domingo dia principal da celebração eucarística:
§1193 O domingo é o dia principal da celebração da Eucaristia por ser o dia da ressurreição. É o dia da assembléia litúrgica por excelência, da família cristã, da alegria e do descanso do trabalho. O domingo é o fundamento e o núcleo do ano litúrgico.
D.40.9 Obrigação de participar da liturgia dominical:
§1389 A Igreja obriga os fiéis "a participar da divina liturgia aos domingos e nos dias festivos" e a receber a Eucaristia pelo menos uma vez ao ano, se possível no tempo pascal, preparados pelo sacramento da reconciliação. Mas comenda, vivamente, aos fiéis que recebam a santa Eucaristia nos domingos e dias festivos ou ainda com maior freqüência, e até todos os dias.

§2042 O primeiro mandamento da Igreja ("Participar da Missa inteira aos domingos, de outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho") ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos. Em primeiro lugar, participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e abstendo-se de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias.

Antes de qualquer obrigação, o meu relacionamento com Deus deve ser por amor e o meu compromisso concreto exige tempo e espaço para se atualizar, por isso, a minha paróquia é lugar de encontro com Ele e com os meus irmãos na fé, onde eu alimento a minha experiência e vida com o meu Senhor. Não existe uma experiência autêntica de Jesus Cristo fora da comunidade, nela sou formado na Palavra, no Altar, no testemunho e na doação de minha vida.
Sabendo de todas essas maravilhas e chamados a renovar o nosso compromisso com Jesus Cristo e com a Igreja Paroquial, como tem sido a sua participação na sua paróquia? Qual tem sido a sua experiência paroquial? Você vai à Missa todos os Domingos?
Nunca é tarde para recomeçar.
Minha benção fraterna+.

Padre Luizinho
Sacerdote Missionário da Canção Nova-18/12/2008 - 08h00

Homilia Diária - 19/12/2008



ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA - Lc 1,5-25


Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla - dezembro 19th, 2008

Esta estranha entrada em cena de um ser que se tornará um dos mais importantes da realização dos planos divinos é muito do estilo do Antigo Testamento. Todos os seres vivos deviam ser destruídos pelo dilúvio, mas Noé e os seus foram salvos na arca. Isaac nasce de Sara, já em idade avançada para dar à luz. Davi, jovem e sem técnica de combate, derruba Golias. Moisés, futuro guia do povo de Israel, é encontrado em uma cesta e salvo da morte. Desta maneira, Deus quer destacar que Ele mesmo toma a iniciativa da salvação de seu povo. O anúncio do nascimento de João é solene. Realiza-se no marco litúrgico do templo.

Desde a designação do nome do menino, “João”, que significa “Deus é favorável”, tudo é concreta preparação divina do instrumento que o Senhor elegeu. Sua chegada não passará despercebida e muitos se alegrarão com seu nascimento (Lc 1, 14); abster-se-á de vinho e bebidas embriagantes, será um menino consagrado e, como prescreve o livro dos Números (6, 1), não beberá vinho nem licor fermentado.
João já sinal de sua vocação de asceta. O Espírito habita nele desde o seio de sua mãe. A sua vocação de asceta une-se à guia de seu povo (Lc 1, 17). Precederá o Messias, papel que Malaquias (3, 23) atribuia a Elias. Sua circuncisão, fato característica, mostra também a eleição divina: ninguém em sua parentela tem o nome de João (Lc 1, 61), mas o Senhor quer que seja chamado assim mudando os costumes. O Senhor é quem o escolheu, é ele quem dirige tudo e guia seu povo.

O nascimento de João é motivo de um admirável poema que, por sua vez, é ação de graças e descrição do futuro papel do menino. A Igreja canta esta poema todos os dias no final das Laudes reavivando sua ação de graças pela salvação que Deus lhe deu e em reconhecimento porque João continua mostrando-lhe “o caminho da paz”.

João Batista é sinal da irrupção de Deus em seu povo. O Senhor o visita, o livra, realiza a aliança que havia prometido. O papel do precursor é muito precioso: prepara os caminhos do Senhor (Is 40, 3), dá a seu povo o conhecimento da salvação. Todo o afã especulativo e contemplativo de Israel é conhecer a salvação, as maravilhas do desígnio de Deus sobre seu povo.
O conhecimento dessa salvação provoca nele a ação de graças, a benção, a proclamação dos benefícios de Deus que se expressa no “Bendito seja O Senhor, Deus de Israel”.

Esta é a forma tradicional de oração de ação de graças que admira os desígnios de Deus. Com estes mesmos termos o servidor de Abraão bendiz a Deus (Gn 24, 26). Assim também se expressa Jetró, sogro de Moisés, reagindo ao admirável relato do que Deus havia feito para livrar Israel dos egípcios (Ex 18, 10). A salvação é a remissão dos pecados, obra da misericordiosa ternura de nosso Deus (Lc 1, 77-78).

João deverá, pois, anunciar um batismo no Espírito para remissão dos pecados. Mas este batismo não terá apenas esse efeito. Será iluminação. A misericordiosa ternura de Deus enviará o Messias que, segundo duas passagens de Isaías (9, 1 e 42, 7), retomadas por Cristo (Jo 8, 12), “iluminará os que jazem entre as trevas e sombra da morte” (Lc 1, 79).O papel de João, “preparar o caminho do Senhor”. Ele o sabe e designa a si mesmo, referindo-se a Isaías (40, 3), como a voz que clama no deserto: “Preparai o caminho do Senhor”. Mais positivamente ainda, deverá mostrar àquele que está no meio dos homens, mas que estes não o conhecem (Jo 1, 26) e a quem chama, quando o vê chegar: “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29). João corresponde e quer corresponder ao que foi dito e previsto sobre ele. Deve dar testemunho da presença do Messias. O modo de chamá-lo indica que o l Messias representa para ele: é o “Cordeiro de Deus”.

Como João, a Igreja e seus fiéis têm o dever que não cobrir a luz, mas de dar testemunho dela (Jo 1, 7). A esposa, a Igreja, deve ceder o posto ao Esposo. Ela é testemunho e deve ocultar-se diante daquele a quem testemunha. Papel difícil o estar presente no mundo, firmemente presente até o martírio. como João, sem impulsionar uma “instituição” em vez de impulsionar a pessoa de Cristo. Papel missionário sempre difícil o de anunciar a Boa Notícia e não uma raça, uma civilização, uma cultura ou um país: “É preciso que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3, 30).
Anunciar a Boa Notícia e não uma determinada espiritualidade, uma determinada ordem religiosa, uma determinada ação católica especializada; como João, mostrar a seus próprios discípulos onde está para eles o “Cordeiro de Deus” e não cercá-los como se fôssemos nós a luz que vai iluminá-los. Esta deve ser a minha e a tua meta: apresentar o cordeiro de Deus aos outros. Senhor daí-me a graça de ser verdadeiro testemunho afim de que com palavras e obras eu Vos leve a todos os povos e nações que não vos conhecem
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Liturgia Diária - Primeira Leitura



Primeira leitura (Juízes 13,2-7.24-25a)

Sexta-Feira, 19 de Dezembro de 2008
3ª Semana do Advento


Leitura do Livro dos Juízes.
Naqueles dias, 2havia um homem de Saraá, da tribo de Dã, chamado Manué, cuja mulher era estéril. 3O anjo do Senhor apareceu à mulher e disse-lhe: “Tu és estéril e não tiveste filhos, mas conceberás e darás à luz um filho. 4Toma cuidado de não beberes vinho nem licor, de não comeres coisa alguma impura, 5pois conceberás e darás à luz um filho.
Sua cabeça não será tocada por navalha, porque ele será consagrado ao Senhor desde o ventre materno, e começará a libertar Israel das mãos dos filisteus”. 6A mulher foi dizer ao marido: “Veio visitar-me um homem de Deus, cujo aspecto era terrível como o de um anjo do Senhor. Não lhe perguntei de onde vinha nem ele me revelou o seu nome. 7Ele disse-me: ‘Conceberás e darás à luz um filho. De hoje em diante, toma cuidado para não beberes vinho nem licor, e não comeres nada de impuro, pois o menino será consagrado a Deus, desde o ventre materno até o dia da sua morte’”.
24Ela deu à luz um filho e deu-lhe o nome de Sansão. O menino cresceu, e o Senhor o abençoou.
25aO espírito do Senhor começou a agir nele no Campo de Dã.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Liturgia Diária - SALMO - 19/12/2008


Salmo (70)

Sexta-Feira, 19 de Dezembro de 2008
3ª Semana do Advento

— Minha boca se encha de louvor, para que eu cante vossa glória.
— Minha boca se encha de louvor, para que eu cante vossa glória.
— Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Porque sois a minha força e meu amparo, o meu refúgio, proteção e segurança! Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
— Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança, em vós confio desde a minha juventude! Sois meu apoio desde antes que eu nascesse, desde o seio maternal, o meu amparo.
— Cantarei vossos portentos, ó Senhor, lembrarei vossa justiça sem igual! Vós me ensinastes desde a minha juventude e até hoje canto as vossas maravilhas.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Liturgia Diária - 19/12/2008




Evangelho (Lucas 1,5-25)

Sexta-Feira, 19 de Dezembro de 2008
3ª Semana do Advento

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
5Nos dias de Herodes, rei da Judéia, vivia um sacerdote chamado Zacarias, do grupo de Abia. Sua esposa era descendente de Aarão e chamava-se Isabel.
6Ambos eram justos diante de Deus e obedeciam fielmente a todos os mandamentos e ordens do Senhor.
7Não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e os dois já eram de idade avançada.
8Em certa ocasião, Zacarias estava exercendo as funções sacerdotais no Templo, pois era a vez do seu grupo. 9Conforme o costume dos sacerdotes, ele foi sorteado para entrar no Santuário, e fazer a oferta do incenso.
10Toda a assembléia do povo estava do lado de fora rezando, enquanto o incenso estava sendo oferecido. 11Então apareceu-lhe o anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. 12Ao vê-lo, Zacarias ficou perturbado e o temor apoderou-se dele. 13Mas o anjo disse: “Não tenhas medo, Zacarias, porque Deus ouviu tua súplica. Tua esposa, Isabel, vai ter um filho, e tu lhe darás o nome de João.
14Tu ficarás alegre e feliz, e muita gente se alegrará com o nascimento do menino, 15porque ele vai ser grande diante do Senhor.Não beberá vinho nem bebida fermentada e, desde o ventre materno, ficará repleto do Espírito Santo. 16Ele reconduzirá muitos do povo de Israel ao Senhor seu Deus. 17E há de caminhar à frente deles, com o espírito e o poder de Elias, a fim de converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à sabedoria dos justos, preparando para o Senhor um povo bem disposto”.
18Então Zacarias perguntou ao anjo: “Como terei certeza disto? Sou velho e minha mulher é de idade avançada”. 19O anjo respondeu-lhe: “Eu sou Gabriel. Estou sempre na presença de Deus, e fui enviado para dar-te esta boa notícia. 20Eis que ficarás mudo e não poderás falar, até o dia em que essas coisas acontecerem, porque não acreditaste nas minhas palavras, que se hão de cumprir no tempo certo”.
21O povo estava esperando Zacarias, e admirava-se com a demora no Santuário.
22Quando saiu, não podia falar-lhes. E compreenderam que ele tinha tido uma visão no Santuário. Zacarias falava por sinais e continuava mudo.
23Depois que terminou seus dias de serviço no Santuário, Zacarias voltou para casa.
24Algum tempo depois, sua esposa Isabel ficou grávida, e escondeu-se durante cinco meses.
25Ela dizia: “Eis o que o Senhor fez por mim, nos dias em que ele se dignou tirar-me da humilhação pública!”
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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